sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Capítulo 2 – Avaliando a ameaça
Na semana seguinte os benfeitores espirituais fizeram uma conferência sobre a invasão da casa que seria feita por Júlio César e seus seguidores. Os benfeitores nos alertam que a invasão seria feita através dos próprios trabalhadores da casa. Eles usam as nossas fraquezas para que passamos a vibrar no mesmo nível que eles.
Devemos estar sempre em sintonia com a espiritualidade amiga, vivenciando o Evangelho do Cristo. Os benfeitores espirituais não nos abandonará, temos que usar os recursos que temos para nos elevarmos em sintonia com eles.  
                ...É certo que alguns, pelos sentimentos que nutrem, não mereceriam sequer nosso concurso; entretanto, as tarefas que realizam promovem o bem comum e, pelo trabalho bem feito que executam, ainda que o realizem como “profissionais espíritas” e não como verdadeiros idealistas, nossa proteção se faz sentir pensando no todo da casa... nada recebem financeiramente, estão sempre em busca dos elogios, da notoriedade e sempre se irritam quando não são citados... infelizmente, apesar de todo o nosso empenho em protegê-los, ainda que pensando nas tarefas, serão os principais atingidos. Numa atuação isolada, temos mecanismos para evitar o assédio do mal, mas com uma falange tão bem preparada, com mentes inteligentes explorando todas as inferioridades humanas e estes encarnados vibrando no mesmo padrão, será praticamente impossível salvá-los!
                ... Contudo, temos de compreender que estes irmãos estão em aprendizado, não despertaram ainda, e agem assim por carregarem n’alma as informações espíritas e não a vivência delas.
                Estamos no mundo de provas e expiações, somos alunos da vida e passaremos por provas para que possamos evoluir. Nunca, em momento algum estaremos só. Precisamos sim, viver o evangelho para dar testemunho da nossa vitória.
                ... Já foram expedidas convocações para os espíritos protetores de todos os encarnados, que executam qualquer tarefa neste templo cristão, solicitando comparecimento em reunião de estudo, onde solicitaremos o concurso deles para vigiarem seus tutelados mais intensamente, ajudando-os a vencerem os ataques das trevas.
                Somos profissionais espíritas ou realmente vivenciamos o evangelho? Diante disso, percebemos que tudo depende do que vivemos no dia a dia e o nosso estado de espírito. Devemos usar os recursos que temos para ficarmos em sintonia com a espiritualidade amiga, para desempenhar a nossa tarefa com amor e carinho ajudando aos encarnados e desencarnados que estão ao nosso lado.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Aconteceu na casa espírita"

Oi gente, vou estudar o livro Aconteceu na casa espírita. Toda semana vou postar um capítulo com minha visão no blog, leia com atenção e deixe seu comentário.

Obrigada por me ajudarem a crescer. É só clicar no marcador Livro "Aconteceu an casa espírita".
Estudo do livro “Aconteceu na Casa Espírita”
Emanuel Cristiano – Espírito Nora
            O livro conta as experiências da viviência do Espírito Nora nas casas espíritas onde frequentou.
            As experiências são reais e muitos dos personagens do livro já estão entre nós.
            O Espírito Nora teve seu primeiro contato em 2.007, no CEAK (Centro Espírita “Allan Kardec”) Campinas-SP.
            Seu primeiro livro foi escrito em 2.000 com o título Aconteceu na Casa Espírita.
            Emanuel descobriu a mediunidade na adolescência e trabalha na Seara Espírita com a seriedade e simplicidade dos bons tarefeiros.
            É fundador e atual presidente do Centro de Estudos Espírita “Nosso Lar” em Campinas/SP. Fundador e diretor do Colégio “Allan Kardec”, também em Campinas e fundador e editor da Revista FidelidadeEspírita. Assinou as obras Aconteceu na Casa Espírita e Bastidores da Mediunidade, pelo Espírito Nora e Cartas ao Moço Espírita, pelo Espírito de Dr. Wilson Ferreira de Mello, todas da Editora Allan Kardec.

Templos
            Os cultos de adoração já eram desenvolvidos há milênios atrás. Os elementos da natureza foram os primeiros a serem divinizados e depois os espíritos elevados a deuses.
            Mais tarde edificaram os templos para adorar as forças superiores. Em Moriá os israelitas fundaram o Templo de Jerusalém, idealizados por Davi e concretizados por Salomão.
            Hoje todos esses templos estão em ruínas. Do Templo de Jerusalém resta apenas o Muro das Lamentações. Jesus, Espírito perfeito enviado por Deus, veio à Terra para nos servir de guia e modelo ele nos ensina que Deus é Espírito e importa que o adoremos em Espírito e Verdade.
            “Jesus fazia do seu corpo um verdadeiro templo de adoração a Deus, seu santuário era a própria natureza reveladora da presença divina, seu altar, a própria consciência que se elevava, em qualquer hora e lugar, para a comunhão com o Senhor do Universo através de prece.”
            O Cristo frequentava as sinagogas mas não se apegava às fórmulas. Ele ia ao povo pregando sua mensagem, pois seu interesse é a alma.
            “Na atualidade, erguem-se os Núcleos Espíritas como templos verdadeiros, onde Jesus deve estar representado não por imagens de barro, altares ornamentados ou estátuas de bronze, mas pelas atitudes essencialmente cristãs dos seus frequentadores. Como religião do espírito, a Doutrina dispensa toda e qualquer prática exterior, todo e qualquer simbolismo, desenvolvendo, através do estudo doutrinário, a fé raciocinada.”
            “... Se agirmos com preocupação exagerada em oferecermos conforto que leva ao ócio, estaremos fugindo dos objetivos propostos por Jesus, esquecendo-nos de que a verdadeira fortaleza de uma Casa Espírita, do ponto de vista da sua função na Terra, não está nos alicerces de concreto, e sim no estudo e vivência do aspecto doutrinário, esse sim deverá ser colocado em evidência, fortalecendo moralmente os adeptos da Terceira Revelação, contribuindo para o esclarecimento e entendimento do que seja realmente o Espiritismo, o que é o Centro Espírita, quais as suas responsabilidades e sagrada importância como representante do Cristo do planeta.”
            Nos somos o templo do Cristo e devemos amparar e cuidar dos templos que se aproximam de nós. O que não consequirmos fazer com atitudes poderemos fazer com a oração.

Aconcelhando o Médium
            Os concelhos foram para o Médium Constantino, um dos médiuns dedicados da casa:
  • Ainda estás longe de produzires frutos com a qualidade que desejamos;
  • Haveremos ainda, por longo tempo, de permanecermos no anonimato, experimentado-te, observando se consegues materializar, na Terra, o que propuseste na vida maior, sem que te desvies;
  • Serás tentado, nas tuas tendências e dificuldades mais íntimas, pelos adversários da causa cristã, inúmeras vezes; mas a providência divina te concedeu os livros da Codificação para que suportes e venças;
  • É provável que, por vezes, te sintas sozinho no ideal que abraçaste. Todavia, não te detenhas em sentimentos de autopiedade, ergue a fronte e continua caminhando;
  • Enquanto trabalhares no bem, estaremos te sustentando;
  • Ocupa sempre tua mente com pensamentos produtivos, filia-te às obras assistenciais, consolidando na Terra, com o próprio exemplo, as mensagens dos “Céus” sobre a caridade;
  • Se permaneceres com este ideal, caminhando com humildade, não te faltarão proteção e amparo;
  • Valoriza e prestigia, constantemente, o Centro Espírita que misericordiosamente te concede um trabalho sério e disciplinado;
  • Para tua segurança, mantém-se sempre ligado à Instituição Espírita;
  • Conscientiza-se de que, se faltares com a seriedade, a verdade, o desejo do bem, o estudo assíduo da Doutrina, se buscares privilégios fazendo um escabelo da mediunidade, te abandonaremos no mesmo instante.

Das Reuniões e das Sociedades Espíritas
            Estamos em uma Sociedade Espírita e participando de uma reunião.
            Temos bons espíritos e espíritos perturbadores ao nosso redor. Os bons estão sempre nos protegendo e os perturbadores nos atacam para evitar o nosso progresso. Nos atacam de várias formas e principalmente a Caridade que é o mais forte antídoto que temos. Mas o mal tem cura com dois simples remédios: o primeiro é a prece feita do coração que atrai os bons espíritos e o segundo é o estudo atento dos menores sinais que revelam a presença de Espíritos mistificadores, onde prova aos maus que estão lidando com pessoas clarividentes e sensatas, para se não deixarem ludibriar.
            Estamos na Seara e sendo observados e testados, temos todos os
Espíritos da  casa torcendo por nós e as obras para nos conduzir no caminho.

Capítulo 1 – Infiltração Programada
            Em uma cidade do plano espiritual inferior: líder, reunião, pensamentos, planejamento, a fofoca, relatórios e estatísticas, respeitam as leis universais, cumprimento às solicitações, reencarnação = escravidão.
            Júlio César o chefe da cidade fez uma palestra para planejar invadir uma casa espírita, onde o trabalho é grandioso no caminho do Cristo servindo e amparando o próximo.
            A organização e objetivo entre os espíritos inferiores é invejada, pois a mobilização para a reunião foi em massa.
            Eles tinham relatório completo da casa espírita, sem deixar nada passar em branco, e às vezes nós encarnados não sabemos nem a metade do que acontece na nossa casa espírita.
            Como eles respeitam as leis universais, não poderiam invadir na íntegra a casa, eles nos usariam para destruí-las: “engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, continuou o malvado pregador, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre-arbítrio dos adeptos do Cristo. Os Espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos frequentadores e trabalhadores da Casa. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados.”
            Como naquele momento o país estava em dificuldades eles agiriam com afinco, pois eles sabem que sempre nos levamos ao materialismo e não nos vigiamos e esquecemos da oração.
            Aplaudido e aclamado, Júlio César e seus sequidores saíram pela cidade para se preparar para a infiltração.
            Dias depois, na casa espírita estava tudo andando normalmente, mas no plano espiritual a notícia chegou por Joana, uma das cooperadoras espirituais do centro. E realmente Júlio César acompanhava aquela casa de perto, que o seu aprendizado “que do mal tiram o bem”, ele estava totalmente correto. Um dos seus sequidores que foi socorrido contou claramente os planos de invasão e os espíritos protetores começaram a se preparar para a possível invasão.
            Sempre quando acontecer qualquer coisa, mesmo que pequena em nossa vida temos que avaliar se irá afetar nossa tarefa na casa e usarmos o que temos de fácil acesso ao nosso favor que é a oração. Através desse capítulo notamos que os trabalhos de uma casa espírita faz mais efeito no plano espiritual do que no material.
            Estamos educando espíritos e almas, a nossa disciplina, organização e conhecimento tem de estar acima e bem mais sensível que a da falange dos adversários do bem.

Jogral Natal

Oi pessoal, fiz um jogral para as crianças apresentarem no Natal. As frases são curtas para que não tenham dificuldades e o objetivo é o nascimento do Cristo.


Um dia esta estrela nos guiou...
Por um caminho que não conhecemos...
E fomos em frente...
E encontramos um estábulo...
E lá uma criança nasceu...
E essa criança é Jesus.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Olá pessoal, fiz lembranças para os pais das crianças. Como eles terão uma sequência de aula e faram a pasta e o livro, não achei justo deixarem os pais com as mãos abanando. É muito simples, mas foi feito com boa vontade e carinho.
Usei E.V.A, caneta colorida em gel e acripuff.Espero que gostem.
 
 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Atividade parábola Ovelha desgarrada

Presépio

Moldes para os aventais

Oi pessoal, abaixo os moldes para confecção dos aventais. Espero que todos gostem e coloquem em prática é muito divertido e gratificante.

E mais uma vez, agradeço a Wanda Reis pela oportunidade. Gente que coisa, o nome dela com W e sempre coloquei V, nossa!!! Agradeço também a Valéria Duarte por ter nos ajudado tanto, foi ela quem fez os moldes, e eu NADAAAAA.

Os aventais podem ser confeccionados para qualquer história, usem a boa vontade e a imaginação que Meimei faz o resto.

 

 

domingo, 4 de dezembro de 2011



Vanda, obrigada pela descoberta que fiz que é contar história. Sem a sua disposição e talento que a espiritualidade lhe deu não teria caminhado na minha evolução.

Jóio e do trigo

Parábola do Joio e do trigo – Marcos 13:24-30
        “Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino do Céu é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Uma noite, quando todos dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu, e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados procuraram o dono e lhe disseram: Senhor, não semeastes boa semente no teu campo? Donde veio então o joio? O dono respondeu: Foi algum inimigo que fez isso. Os empregados lhe perguntaram: Queres que arranquemos o joio? O dono respondeu: Não. Pode acontecer que, arrancando o joio, vocês arranquem também o trigo. Deixem crescer um e outro até à colheita. E no tempo da colheita direi aos ceifadores: arranquem primeiro o joio e o amarrem em feixes para ser queimado. Depois recolham o trigo no meu celeiro!”
O campo é o nosso coração, onde a Doutrina do Cristo é semeada, simbolizada na parábola de “trigo”. A Doutrina do Cristo, pura, clara e de simplicidade sem fim esta esquecida e incompreendida perante a maioria de nós. O joio é o que apaga o que Jesus pregou: o amor a Deus e ao próximo.
            O joio cresce a milênios e abafa a bendita semente porque não demos atenção a palavra que liberta e nos leva ao caminho da evolução. A Doutrina do Cristo que é luz juntamente  com a chama da verdade, queimará o joio estabelecendo no coração humano o amor a Deus e fazendo prevalecer a luz que temos dentro de nós.

Torre inacabada

Parábola a Torre inacabada – Lucas 14:28-30
        “De fato, se alguém de vocês quer construir uma torre, será que não vai primeiro sentar-se e calcular os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, lançará o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso, começarão a caçoar, dizendo: ‘Esse homem começou a construir e não foi capaz de acabar!’.”
A torre é a nossa vida e como se constrói com tijolos, os tijolos são os nossos sentimentos que um a um colocamos no nosso dia para que tenhamos alegria e paz com o próximo sem nos preocuparmos com as indiferenças do mundo. Esses tijolos são feitos com as palavras do Evangelho do Cristo.
Antes de desejarmos algo, temos que avaliar se teremos condições de seguirmos em frente. A vida nos oferece o que podemos ter sem pedir nada em troca, portanto não podemos ter o que não nos pertence.
    

Ovelha desgarrada

Parábola da Ovelha desgarrada – Lucas 15:3-7
        “Então Jesus contou-lhes esta parábola: “Se um de vocês tem cem ovelhas e perde uma, será que não deixa as noventa e nove no campo para ir atrás da ovelha que se perdeu, até encontrá-la? E quando a encontra, com muita alegria a coloca nos ombros. Chegando em casa, reúne amigos e vizinhos, para dizer: ‘Alegrem-se comigo! Eu encontrei a minha ovelha que estava perdida.’ E eu lhes declaro: assim, haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.”
Na parábola a ovelha são os homens e o pastor é Jesus. Assim como o pastor da parábola, Jesus cuida de nós com amor e carinho e não percebemos por estamos preocupados com o mundo material. Quando nos afastamos ele logo sente nossa falta e nos procura para que voltemos ao seu encontro e podermos ter novamente paz, amor, carinho e tranqüilidade na nossa caminhada.
            Jesus está sempre atento aos nossos passos e sempre pronto para nos atender e proteger, devemos com todo amor e dedicação estarmos praticando os Seus ensinamentos.

Grão de mostarda

Parábola do Grão de mostarda – Marcos 4:30-32
        “Jesus dizia ainda:”Com que coisa podemos comparar o Reino de Deus? Que parábola podemos usar? O Reino de Deus é como uma semente de mostarda, que é a menor de todas as sementes da terra. Mas, quando é semeada, a mostarda cresce e torna-se maior que todas as plantas; ela dá ramos grandes, de modo que os pássaros do céu podem fazer ninhos em sua sombra.”
O Reino dos Céus está a nossa volta, habita os nossos corações. Ele é como a mostarda, que precisa de preparo para seu crescimento.
Os grãos de mostarda são os ensinamentos de Jesus que precisamos trabalhar dentro do nosso coração para crescermos espiritualmente e conhecermos o Reino dos Céus que existe em nós. Quem planta e trabalha são os Espíritos do Senhor. O fertilizante é a boa vontade. O esforço no estudo e na pesquisa é o que a faz crescer.
Você criança já tem o coração aberto para receber os ensinamentos do Cristo, portanto o melhor e continuar cultivando com o estudo e a boa vontade.

O Servo vigilante

Parábola do Servo Vigilante – Lucas 12:35-40
“Estejam com os rins cingidos e com as lâmpadas acesas. Sejam como homens que estão esperando o seu senhor voltar da festa de casamento: tão logo ele chega e bate, eles imediatamente vão abrir a porta. Felizes dos empregados que o senhor encontra acordados quando chega. Eu garanto a vocês: ele mesmo se cingirá, os fará sentar à mesa, e, passando, os servirá. E caso ele cheque à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão se assim os encontra! Mas fiquem certos: se o dono da casa soubesse a hora em que o ladrão iria chegar, não deixaria que lhe arrombasse a casa. Vocês também estejam preparados! Porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que vocês menos esperarem.”
Todos devemos ser vigilantes e estar com a candeia acesa. Ser vigilante é fazer com amor o seu trabalho, é satisfazer as ordens de seu senhor. Servo vigilante é o que estuda, pesquisa. Candeia acesa é estar com os estudos entendidos, aclarado pela compreensão e iluminando as pessoas que estão à sua volta. Devemos estudar e praticar o Evangelho do Cristo e conhecer a nossa Doutrina.


Aventais

A fota acima é dos aventais da série de 05 parábolas no planejamento que são: O servo vigilante, Grão de mostarda, Ovelha desgarrada, Torre inacabada e Jóio e do trigo. Como as parábolas são um pouco cansativas para as crianças, no curso de Contação de Histórias trabalhamos elas e confeccionamos os aventais, todas as parábolas vou postar no blog e também os moldes e pretendo fazer isso até o final da semana.
Instrução para confecção  do avental:
  • tinta auto-relevo dimensional brilhante
  • tinta acripuf
  • tinta para tecido acrilex
  • entretela de tecido tipo cavalinho com cola do lado avesso, para pintar os personagens
  • pincéis diversos
  • tesoura
  • caneta sem tinta para desenhar no EVA.
  • e.v.a
  • tnt ou americano cru para o avental
  • velcro (10cm) para cada avental se quiser movimentar os personagens
  • caneta para cd (usar no EVA)
  • papel cartão para fazer os moldes
  • feltro, e.v.a e tnt
  • secador de cabelo ou ferro de passar para insuflar o acripuf
OBS.: os campos podem ser feitos em EVA, TNT, feltro ou pintados com tinta de tecido acriles. Podem ser decorados com acripuf ou dimensional (tintas auto-relevo). O acripuf deve secar de um dia para o outro. Para usar o ferro de passar roupa deve-se colocar um pedaço de tecido em cima antes de passar. Antes de cortar as peças que desenhar em acripuf deve seca-las primeiro. Com o excesso de calor o EVA fica enrugado.

Dicas importantes sobre o campo - deverá ser em todas as parábolas com adaptação. Na parábola da ovelha perdida não tem plantação é só fazer o contorno do morro. Na parábola da torre você pode fazer plantas e flores bem tímidas  com acripuf ou tinta tecido. Já na do grão de mostarda pode – se fazer apenas o contorno de onde seria a plantação, pois ele ainda não foi semeado.

Boa sorte a todos
 
 


Olá pessoal, as fotos que vocês estão vendo é de um livro que as crianças irão fazer com as aulas de parábolas. O livro é feito de papelão e papel, no caso desse de presente, os das crianças serão feitos de papelão e revistas.
A medida é 25X26, são 07 papelões, você escolhe em revistas as páginas que estão com paissagens e corta-se ao meio colando nas laterais, não se preocupando com o centro, pois ele será tampado com a folha da aula. Depois é só unir com papel nos cantos como está na foto e assim se forma o livro.
É muito gostoso e vai ser divertido fazer com as crianças, pois dezembro e janeiro o movimento é bem menor e isto é uma forma de a criança levar os pais à casa espiríta.
Para quem gostou da idéia e não tem os papelões, pode fazer com envelope, pasta ou até mesmo grampear e esconder o grampo com algum enfeite de e.v.a.
Visite o marcador Contação de Histórias lá você terá outra ideia.

Ps. tenho o arquivo com as medidas corretas, quem quiser é só pedir por email - ke_sf@hotmail.com

Abraços

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

As três oncinhas

História da Minhoca

Dicas para contar histórias

1 - Preparação
ü  É importante escolher o enredo de acordo com o objetivo visado, sem misturar os assuntos, tendo um tema específico ;
ü  Quem conta uma história deve conhecer muito bem a narrativa (não decorar, mas saber bem a história);
ü  Com a prática é possível diminuir os gestos bruscos, os cacoetes com as mãos e os tiques (Né? Sabe? Então...), adquirindo movimentos tranqüilos e harmoniosos;
ü  O narrador deve passar segurança, por isso não deve iniciar se desculpando por não saber contar direito a história ou por não ter preparado a narrativa;
ü   Seja autêntico ao contar a história: não tente fingir alegria ou tristeza, seja natural e sincero, vivenciando aquilo que está sendo narrado;
ü  Quanto mais praticar, melhores ficarão as narrativas.
ü  A linguagem utilizada deve ser simples, correta e estar à altura do entendimento das crianças;
ü  Ao escolher uma maneira para contar a história, é importante analisar o enredo e qual o seu objetivo;
ü  Quando for utilizado material ilustrativo ou outro acessório, é essencial treinar a seqüência dos acontecimentos, ligando-os à apresentação das gravuras ou cartazes;
ü  Ao contar uma história, lembre-se que as expressões faciais e gestos são tão importantes como o tom e o som da voz. 

2 - Sobre a história
ü  As histórias podem ser reais ou imaginárias. Quando a história for verdadeira (os fatos aconteceram realmente) pode-se salientar o fato, a fim de despertar maior interesse das crianças;
ü  Certifique-se de que a história a ser narrada não é de conhecimento das crianças, evitando o desinteresse e as interrupções de quem já conhece a narrativa. Lembre-se, porém, que crianças com pouca idade gostam de ouvir/ver várias vezes a mesma história ou filme; já as crianças maiores que conhecem antecipadamente a história, se bem orientadas, podem contribuir com comentários, interrompendo apenas nos momentos convencionados.
ü  Uma história é feita de:
§     Introdução: chama a atenção para a narrativa, apresenta os personagens e o ambiente; deve ser curta, mas despertar o interesse dos ouvintes, transportando-os para dentro da história;
§     Enredo: são os acontecimentos crescentes durante a história, até chegar ao clímax;
§     Clímax: é o ápice, o ponto máximo da história; é o momento de suspense em que a criança espera com mais interesse o que vai acontecer a seguir; deve emocionar, sem assustar;
§     Conclusão: é o final da narrativa; deve ser curta e sem explicações acerca da moral da história, pois o ideal é que a criança entenda por si mesma o que se quis transmitir;
ü  A narrativa deve possuir algum drama ou suspense, uma situação que dirija ao clímax e ao final da história;
ü  Os interesses variam conforme a idade das crianças. Assim, no Jardim e Maternal devem ser usadas narrações simples e repetitivas, com ritmos e sons; também é interessante a utilização de crianças e animais como personagens; no 1º Ciclo, são importantes as histórias que incentivem a imaginação e o faz-de-conta, além de aventuras em ambientes conhecidos, como a escola, o bairro, a família; e no 2º e 3º Ciclos as crianças interessam-se por narrativas de aventura, explorações, viagens, invenções, crônicas e contos. Porém, deve-se evitar sempre ironias, sentimentalismos, tragédias e situações que amedrontem;
ü  Uma história bem contada torna fácil a compreensão da mensagem transmitida, ao mesmo tempo que  diverte, se estiver de acordo com o desenvolvimento emocional e intelectual dos ouvintes.

3 – No momento de contar a história
ü  Não inicie a história entrando direto na narrativa. É importante aguçar o interesse e a curiosidade dos ouvintes sobre a história. Isso pode ser feito através de conversações, gravuras, perguntas e outros recursos;
ü  É muito importante que as crianças estejam adequadamente acomodadas e fisicamente bem próximas ao evangelizador. A disposição em semicírculo ou em forma de cineminha são muito utilizadas e eficientes;
ü   Se der branco, continue. Não faça caretas, nem se desculpe. Continue descrevendo detalhes de cores e locais. Isso estimula a imaginação e ajuda a memória. Ou então faça uma pausa, olhando todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão). Use a criatividade e improvise!
ü  Se a história for lida, sua narrativa deve ser tão animada como se fosse contada espontaneamente.  É importante ler a história diretamente para as crianças, devagar, fazendo pausas e olhando os ouvintes nos olhos. Ao se preparar, o narrador deve ler a história diversas vezes, dramatizando a história, para não deixá-la monótona.

4     - Lembre-se:
ü  A primeira característica de um bom narrador é gostar de contar e ouvir histórias; ele deve sentir a história, emocionando-se com a própria narrativa;
ü  Contar histórias interessantes e educativas que as crianças possam lembrar mais tarde é uma arte que se aprende estudando e praticando;
ü  Uma boa história pode estimular os bons sentimentos, ajudar a desenvolver o intelecto, trazer reflexão e conhecimento, sugerir soluções para os problemas cotidianos e desenvolver virtudes;
ü  O Mestre Jesus ensinava através de histórias, as conhecidas Parábolas, que atravessaram os séculos, e continuam a educar, transmitindo seus ensinamentos de amor.

Bibliografia: site www.searadomestre.com.br/evangelizacao/dicashistorias.doc texto na íntegra

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Formas mentais

           Outro produto de plano mental são as conhecidas “formas mentais”, que se produzem pela emissão de vibrações. Sua construção assemelha-se às formas astrais plasmadas pelas emoções no plano astral, de que já falamos. Analisemos.
O pensamento emitido provoca uma série de vibrações na matéria do plano mental, o que faz que as partículas desse plano se organizem em formas - tal como as vibrações sonoras provocam movimentação e desenhos em pó finíssimo sobre membrana vibrátil. A matéria do plano mental, assim movimentada pela projeção das vibrações do pensamento, une-se para plasmar a forma idealizada pela mente; em geral, se a mente é forte, as figuras são brilhantes e coloridas, mantendo-se vivas e em movimento durante bastante tempo.
Essas formas podem ser “vistas” por videntes e clarividentes que tenham bastante sensibilidade e quase sempre assumem coloridos belos, se o pensamento for puro, emitido por mente de escol. Quando o pensador é involuído, mas de mente forte, as formas são tenebrosas.
Quando a criatura tem a mente forte, mas oscila entre elevação e baixeza, as formas mentais também acompanham essas oscilações, e ora se formam figuras belas, ora hediondas. Os próprios emitentes podem vê-las e se espantam, sem compreender, de ora verem figuras de “santos”, ora de “demônios”, ora símbolos sagrados, ora armas de guerra e cenas de sangue. Tudo, porém, é criação de formas mentais saídas de seus próprio pensamentos.
Essas formas são vivificadas pelo pensador, enquanto duram seus pensamentos. Se estes forem constantes, perduram longamente e agem, impulsionados pelas vibrações que as fizeram nascer.

Arthur E. Powell afirma que:
1) a qualidade do pensamento determina a cor;
2) a natureza do pensamento determina a forma;
3) a precisão do pensamento determina a nitidez da forma.
O plano mental, na humanidade atual, é formado de nuvens de formas irregulares e cores terrosas, pois a maioria dos pensamentos provém de criaturas ainda involuídas.
Quando, por exemplo, um pintor ou escultor, imagina uma sua futura obra de arte, seu pensamento cria, com sua própria matéria mental, uma imagem real dessa obra no plano mental; é o que os filósofos denominam “ideação”. E essa imagem perdura de tal modo, que o artista pode copiá-la, na tela ou no mármore. E como jamais consegue reproduzi- la exatamente como a vê, pela deficiência da matéria grosseira em imitar a plasticidade e a cor da matéria mental, todo verdadeiro artista é um insatisfeito, um angustiado pela perfeição. E sobretudo as cores que vê no plano mental, jamais podem ser reproduzidas com exatidão absoluta.
O mesmo ocorre com arquitetos, músicos, inventores, etc. Com os romancistas dá - se o mesmo: as personagens criadas mentalmente existem de fato, movimentam-se, agem, falam, construídas pela matéria mental do autor; e se perduram, imaginadas durante muito tempo, podem até sobreviver a seu criador e ser por ele vistas quando desencarna, como espécimes vivos que a ele se agregam.
A própria faculdade humana da imaginação traz seu nome dessa capacidade de “criar imagens” no plano mental. E se a imaginação, nos cérebros descontrolados e não evoluídos pode ser chamada, como o foi, a “louca da casa”, nos grandes artistas é a responsável pela própria grandeza deles. Porque estes podem fixá-las pela concentração até reproduzi-las na matéria densa, enquanto os primeiros nada fixam de concreto, e a matéria mental age com verdadeiro descontrole, plasmando centenas de figuras por minuto, saltando de coisas boas a ruins, de belas a feias, de agradáveis a horrendas, como a ventoinha biruta que não sabe e não pode fixar-se porque o vento não o permite.
Quando essas formas mentais são descrita pelos escritores e caem no domínio das multidões, passam a constituir figuras permanentes coletivas, com existência real no mundo mental, alimentadas pelos milhares de pensamentos nelas focalizados; é o caso de, por exemplo, Robinson Crusoé, de Sherlock Holmes, de “Emilia” (de Monteiro Lobato), etc.
Essas formas mentais não são apenas passivas: agem também ativamente de diversos modos. Podem apenas ficar flutuando em torno de seu criador, acompanhando-o a todos os lugares aonde vá (e por vezes são tomadas, pelos videntes, como “guias” se forem de vibração elevada), podendo mesmo tornar-se, se mentalizadas continuamente, defesas ativas de seu criador.
Entretanto, se forem de baixo teor vibratório, podem constituir-se “obsessores”; flutuando em redor de seu criador, reimprimem em sua mente as idéias por ele mesmo criadas, forçando a lembrar-se do que desejaria (por vezes!) esquecer, e forçando-o à monoidéia. A essas criações mentais muitos dão o nome de “demônios tentadores”, e outros
chamam de “obsessores”.
Se os pensamentos são constantes em determinado sentido podem levar o pensador quase inconscientemente à ação. Por exemplo, um pensamento continuo de vingança, pode resultar num homicídio; um pensamento de ajudar aos outros, pode levar a um ato de auto-sacrifício heróico; em ambos os casos a criatura se admira de haver agido assim, sem perceber que seu ato foi condicionado por longo pensamento.
Outro efeito é que, muitas vezes, vemos todas as coisas através de nossa criação mental, atribuindo a tudo a “cor” típica de nosso pensamento. Isso explica os preconceitos, as “implicâncias” para com certas pessoas, a simpatia para com outras, os julgamentos e criticas, e tantas outras coisas que, se bem analisadas, não teriam outra explicação.

Texto retirado do livro: Técnica da mediunidade. autor Carlos Torres Pastorino. paginas 156 a 158

domingo, 9 de outubro de 2011

Contação de Histórias

Olá pessoal, as fotos que estão vendo são de um curso maravilhoso que foi ministrado por uma pessoa linda, maravilhosa que se chama Vanda Reis. Foi um curso transformador de alma, de caráter e curativo. Sempre que possível postarei dicas para a contação de histórias. Esse curso foi na FEIG somente para os evangelizadores, pois ele foi além do esperado, que é aprender contar história, hoje faz parte do meu dia.

Obrigada Vanda