segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Teste do bom aluno


Teste: Sou um bom aluno?


      Respeito meus colegas, aguardando minha vez de falar.
      Entro na sala antes ou junto com a professora.
      Jogo papel somente na cesta de lixo.
      Conservo as paredes, carteiras e demais objetos do patrimônio da escola.
      Falto às aulas somente por motivo justo.
      Respeito meus colegas e todos os funcionários da escola.
      Faço o dever de casa em casa.
      Mantenho meu material organizado.
      Trago o livro no dia combinado.
      Procuro dar o melhor de mim.

Colorir os quadros com as cores verde ( sempre ) amarelo ( às vezes ) e vermelho ( nunca ).
Resultado:
10 respostas verdes: Parabéns! Continue assim.
7 a 9 respostas verdes: Atenção! Algumas de suas atitudes precisam ser revistas.
Menos de 7 respostas verdes: Reflita sobre suas atitudes. Em que posso melhorar?

Em seguida fazer 6 quadros no caderno e desenhar 6 regras em forma de placas. O aluno tem que ilustrar a regra de maneira que só olhando se percebe a regra. Escolher as mais criativas e ampliar em forma de cartaz e colocar na sala. Pode ser uma por semana.

Parábola do Semeador


Objetivo – aproveitamento do evangelho.

Desenvolvimento – estude com a eles a música O Semeador do Grupo Segredo, ela conta toda a parábola. Com essa maravilha, que é a música, o trabalho terá mais fixação e chamará a atenção das crianças.
Em seguida peça que um evangelizando leia a parábola para que eles façam uma ponte entre a música e a parábola que foi retirada da bíblia.

Mateus, cap. 13, 1 a 9

"Naquele mesmo dia, Jesus, tendo saído de casa, sentou-se perto do mar; e se reuniu ao seu redor uma grande multidão do povo; por isso ele subiu num barco, onde se sentou, todo o povo estando na margem; e lhes disse muitas coisas por parábolas, falando-lhes desta maneira: Aquele que semeia, saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho, e vindo os pássaros do céu a comeram.
Outra caiu nos lugares pedregosos onde não havia muita terra; e logo nasceu porque a terra onde estava não tinha profundidade. Mas o Sol tendo se erguido em seguida, a queimou; e, como não tinha raízes, secou.
Outra caiu nos espinheiros, e os espinhos, vindo a crescer, a sufocaram.
Outra, enfim, caiu em boa terra, e deu frutos, alguns grãos rendendo cento por um, outros sessenta e outros trinta.
Que ouça aquele que tem ouvidos para ouvir".
Explicação – A Parábola do Semeador é a parábola das parábolas: sintetiza os caracteres predominantes em todas as almas, ao mesmo tempo que nos ensina a distingui-las pela boa ou má vontade com que recebem as novas espirituais...
A semente é a palavra de Deus, a Lei do Amor, que abrange a Religião e a Ciência, a Filosofia e a Moral, inclusive os "Profetas" e se resume no ditame cristão: "Adora a Deus e faze o bem até aos teus próprios inimigos...
A Palavra de Deus, a "semente", é uma só, quer dizer, é sempre a mesma que tem sido apregoada em toda parte, desde que o homem se achou em condições de recebê-la. E se ela não atua com a mesma eficácia em todos, deriva esse fato da variedade e da desigualdade de Espíritos existentes na Terra; uns mais adiantados, outros mais atrasados; uns propensos ao bem, à caridade, à liberalidade, à fraternidade; outros propensos ao mal, ao egoísmo, ao orgulho, apegados aos bens terrenos, às diversões passageiras.
Os que estão à beira do caminho são os que tem ouvido; então vem o diabo e tira a palavra dos seus corações, para que não suceda que , crendo, sejam salvos. Os que estão sobre a pedra são os que, depois de ouvirem, recebem a palavra com gozo; estes não tem raiz e creem por algum tempo, mas na hora da provação voltam atrás. A parte que caiu entre os espinhos, estes são os que ouviram, e, indo seu caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas e deleites da vida e o seu fruto não amadurece. E a que caiu na boa terra, estes são os que , tendo ouvido a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão frutos com perseverança. Livro Parábolas e ensinos de Jesus – Caibar Schutel

Atividade – aplicar o teste do bom aluno, o teste fará com eles pensem sobre suas atitudes perante o estudo que é um dos meios de evolução.

Parábola das Bodas


Objetivo – muitos são os chamados e poucos os escolhidos

Desenvolvimento – para essa parábola escolhi a música Aos pés do monte de Tim e Vanessa. Dialogue com os evangelizandos sobre o música para ver se eles adivinham o tema da aula. Logo após conte a parábola.


Mateus, 22:1 a 14

“Tendo ido ao templo de Jerusalém, onde foi argüido pelos príncipes dos sacerdotes e pelos fariseus, disse-lhes Jesus: "O reino dos céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para o festim os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir”. O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas. Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foi um para sua casa de campo, outro para o seu negócio. Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade. Depois, disse a seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes. Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa. Entrou em seguida o rei, para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial, disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. Então, disse o rei à sua gente: Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores; aí é que haverá prantos e ranger de dentes, porquanto, muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos" 
...Na parábola em tela, o Rei é Deus, nosso Pai Celestial, e o festim de bodas, é claro, simboliza o Reino dos Céus, cujo advento coube a Cristo Jesus anunciar e preparar, pela pregação de seu Evangelho.
Os primeiros convidados são os hebreus, pois a eles é que foram enviados os primeiros emissários, ou sejam, os profetas, anunciando-lhes a vinda do Messias, bem assim exortando-os a que se arrependessem de seus erros e se conduzissem de forma mais condizente com as Leis Divinas reveladas no monte Sinai.
As palavras desses emissários, porém, não encontraram receptividade entre os hebreus, que lhes desprezaram as advertências e exortações.
Não obstante a má vontade manifestada, por eles, à semelhança da parábola, envia-lhes Deus o próprio Jesus, a fim de lhes recordar e aperfeiçoar o conteúdo daquelas Leis, cuja observância lhes daria a conhecer o estado de alegria e gozo espiritual que constitui o Reino dos Céus. Todavia, sobremaneira preocupados em conseguir vantagens puramente materiais (os hebreus aspiravam à hegemonia política do mundo), escusaram-se de novo, sendo que alguns, enervando-se com tal insistência, não só repeliram a mensagem do Cristo, como ainda o ultrajaram e o imolaram na cruz.
Continua a parábola, dizendo: "Diante disso, o rei enviou exércitos contra os assassinos, que foram exterminados, bem assim queimados a sua cidade". O que aconteceu aos hebreus, posteriormente à crucificação de Jesus, todos o sabem, corresponde exatamente a esse trecho da narrativa: foram trucidados pelos romanos, e sua capital, Jerusalém, foi quase totalmente destruída.
"Depois, mandou o rei convidar a todos quantos fossem encontrados nas encruzilhada: “bons e maus", o que significa que o Evangelho seria pregado a todos os povos, pagãos e idólatras, e que estes, acolhendo a Boa Nova, seriam admitidos ao festim em lugar dos primeiros convidados, que se mostraram indignos dele .
Não basta, porém, ser convidado; quer dizer, não é suficiente dizer-se membro desta ou daquela Igreja, para tomar parte no banquete celestial. Faz-se necessário, como condição expressa e indispensável, estar-se revestido da "túnica nupcial", isto é, possuir aquela pureza, mansuetude e bondade que caracterizam os verdadeiros cristãos.
Os hipócritas, os que se comprazem na indecência, os belicosos, os que defraudam e sacrificam seus semelhantes, os que vivem exclusivamente para si, indiferentes às dores e às aflições do próximo, estes, embora convidados a participar das bodas, serão encontrados sem as "vestes" adequadas e, pois, não poderão permanecer entre os demais, sendo lançados fora.
Eis porque disse Jesus: Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos.

Parábola da Torre


Objetivo – passar para as crianças a importância do exercício da responsabilidade e do planejamento.

Desenvolvimento – comece a aula com a música Responsabilidade de Tim e Vanessa. Em seguida divida a turma em dois grupos, entregue para cada grupo uma quantidade (iguais) de lego para bebes (são maiores). Explique a tarefa que terão de executar e quem cumprir no tempo (marque o tempo 02 min.) e seguir as regras é que terá a tarefa realizada: vocês que terão que montar uma torre mais alta, larga e firme possível, onde só existe uma regra que é onde você colocou o lego não poderá tirar. E a torre não pode cair.
Se os dois grupos conseguirem, ótimo, já estão tendo noção de planejamento e responsabilidade. O grupo que fizer correndo preocupado com o tempo, tem muito o que pensar. Logo após conte a parábola.

Lucas 14:28-30
            “De fato, se alguém de vocês quer construir uma torre, será que não vai primeiro sentar-se e calcular os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, lançará o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso, começarão a caçoar, dizendo: ‘Esse homem começou a construir e não foi capaz de acabar!’.”
Explicação – como disse Emannuel: “disciplina, disciplina e disciplina”. É através de nossa disciplina que teremos responsabilidade para com as nossas atitudes diárias. E sempre agindo com responsabilidade saberemos planejar o nosso dia para que possamos evoluir e permitir que o nosso próximo progrida baseando em nosso exemplo. Sempre que agirmos por impulso não estaremos agindo com responsabilidade, e isso poderá afetar não só a nós mas a todos que estão ao nosso redor. Não podemos esquecer na Lei de causa e efeito, onde colhemos o que plantamos.

Atividade – fazer uma agenda para 2013

Parábola dos Talentos


Objetivo – valorizar os talentos que Deus nos deu

Desenvolvimento – comece a aula com uma música que fale sobre o tema da aula. Indico para essa parábola as músicas Mãos fraternas e O caracol do grupo Cancioneiros. A música citada Mãos fraternas, fala sobre nossas mãos onde a maioria das pessoas a usam para executar o seu talento e quando há dificuldade com aos mãos a pessoa tem o TALENTO de usar outra parte. Logo depois pergunte para os evangelizandos o que mais eles gostam de fazer, o que mais tem facilidade em executar. É claro o evangelizador terá que perguntar o que eles entendem sobre isso, qual o significado dessas “facilidades”. Em seguida conte a Parábola dos Talentos, não esquecendo de dizer o que é uma parábola (história que Jesus contava para os que o seguiam).

Mateus 25:14-29
“Pois será como um homem que, ausentando-se  do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro ,um a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.
O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um , saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.
Depois de muito tempo , voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles, então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo : Senhor , confiaste-me cinco talentos ; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel ; foste fiel no pouco , sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor .
E, aproximando-se também o que recebera dois talentos ; disse : Senhor, dois talentos me confiaste ; aqui tens outros dois    que ganhei .
Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor. Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse : Senhor , sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste  e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui o que é teu .
Respondeu-lhe, porém, o senhor : Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde espalhei ?
Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros; e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe , pois, o talento e daí-o ao que tem dez.
Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância ; mas ao que não tem, até o que  tem lhe será tirado. E o servo inútil,lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.”
Explicação: ... Todos somos filhos de Deus; o Pai das almas reparte com todos igualmente os seus dons; a uns dá mais, a outros dá menos, sempre de acordo com a capacidade de cada um. A uns dá dinheiro, a outros sabedoria, a outros dons espirituais, e, finalmente, a outros concede todas as dádivas reunidas...
... Não há privilégios nem exclusões para o Senhor; e se cada qual, cônscio do que possui e compenetrado de seus deveres agisse de acordo com os preceitos da lei divina, estamos certos de que ninguém teria razão de queixar-se da sorte ou de clamar contra a “má situação” em que a maioria se diz achar...
... Todos, todos trazem a este mundo talentos... para garantir não só o estado presente, como sua situação futura, porque o mundo não é mais que uma estância onde viemos fazer aquisições, provisões para construir e abastecermos a nossa morada futura... (Livro Parábolas e ensinos de Jesus – Cairbar Schutel)

Atividade – distribua entre eles uma cartolina ou folha A4 para que eles expressem o seus talentos: desenhando, escrevendo, fazendo formas...

Preparação para o Natal


Oito presentes que não custam um centavo

O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.

O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.

O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você."

O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.

O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém.

O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável.

O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro.

O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito.

Desconheço o autor.  

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pensamento


Objetivo – o nosso pensamento é meio de comunhão com Deus.

Desenvolvimento – apresente aos evangelizandos a música Mude o Pensamento do CD Coração Palpita, é uma música infantil mas muita gostosa de se ouvir e fará com eles voltem a infância e analisem o “ontem” e o “hoje”. Logo depois da música faça a famosa pergunta “qual é o tema da aula?”. Dialogue o evangelizando como ele se sente perante certos pensamentos, se sua fisionomia muda, seu humor, estado de espírito... o objetivo principal é o cultivo de bons pensamentos, pois com eles nos elevamos espiritualmente e com isso nossas atitudes e a visão sobre a vida muda. Os pensamentos bons atrai para o nosso lado Espíritos puros que poderão nos intuir para praticarmos o Evangelho do Cristo e os pensamentos negativos atrai os Espíritos impuros que poderão prejudicar nossa evolução.

Faça dois quadros (em qualquer formato) um com uma cor alegre e outro na cor preta. Coloque dentro de uma caixa palavras positivas e negativas escritas em pedaços de papel para que eles retirem, leiam e fale como se sentem quando ou se já sentiram o que esta escrito e qual efeito provoca em seu espírito (claridade ou escuridão). O papel  deve ter um espaço para que eles desenhem algo (não precisa colorir) e em seguida cole no seu respectivo quadro. Terminado a dinâmica deixem que eles analisem como ficou cada quadro e qual a sua opinião.

Para finalizar leia para eles ou peça para um evangelizando o trecho do Evangelho Segundo o Espiritismo capítulo 8 item 06 e 07:

6. ... A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.
7. Esse princípio suscita naturalmente a seguinte questão: Sofrem-se as conseqüências de um pensamento mau, embora nenhum efeito produza? Cumpre se faça aqui uma importante distinção. À medida que avança na vida espiritual, a alma que enveredou pelo mau caminho se esclarece e despoja pouco a pouco de suas imperfeições, conforme a maior ou menor boa vontade que demonstre, em virtude do seu livre-arbítrio. Todo pensamento mau resulta, pois, da imperfeição da alma; mas, de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se, mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de adiantar-se, porque ela o repele com energia. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se se apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja resistido, sentir-se-á mais forte e contente com a sua vitória.
Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a efeito, não é por virtude da sua vontade, mas por falta de ensejo. É, pois, tão culpada quanto o seria se o cometesse. Em resumo, naquele que nem sequer concebe a idéia do mal, já há progresso realizado; naquele a quem essa idéia acode, mas que a repele, há progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. Num, o trabalho está feito; no outro, está por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos pensamentos do homem.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mocidade


Objetivo – demonstrar a importância da Mocidade em seu caminho
Descrição – comece a aula com a música Ser Jovem. Trabalhe com eles a música e logo em seguida apresente a eles a MEJA:

UM POUCO SOBRE A MEJA: 

       A Mocidade Espírita Joanna de Ângelis – MEJA é constituída por um grupo de jovens, que trabalhando em equipe, tem o objetivo de sensibilizar a todos os seus freqüentadores, sobre os ensinamentos de Jesus, fazendo com que, através dos conhecimentos esclarecedores da Doutrina Espírita, possamos fazer a nossa reforma íntima.
       É constituída por uma Coordenação Geral e sete Comissões de trabalho que somam um número aproximado de 50 pessoas que organizam todas as atividades da MEJA, com o apoio e acompanhamento do Departamento de Mocidade da Fraternidade Espírita Irmão Glacus - FEIG.
       Seminário, Ciclos de Estudo, Peças Teatrais, Dinâmicas de grupo, Músicas, são alguns dos recursos utilizados para promover o desenvolvimento moral dos jovens num clima de fraternidade cristã.  
       As reuniões da mocidade acontecem aos sábados das 17:00 às 18:30, no salão anexo da FEIG. Atualmente a mocidade se divide em 4 Ciclos de Estudo e Convivência. O ciclo I é composto por jovens de 13 e 14 anos, o ciclo II jovens de 15 e 16 anos, ciclo III jovens de 17 e 18 anos e o ciclo IV por jovens de 19 anos em diante.
       Para os ciclos de estudo e convivência I, II e III existem dois ou três Orientadores de Mocidade que planejam os temas de estudos e conduzem os jovens a construírem o seu conhecimento a partir de princípios da Doutrina Espírita. No ciclo IV a comissão de estudos faz esse papel convidando palestrantes e oferecendo-lhes o detalhamento de cada estudo.
       Caros pais, jovens e companheiros de Doutrina Espírita, caso queiram conhecer mais sobre a nossa mocidade ou esclarecer alguma dúvida será um prazer conversarmos.

A reunião da mocidade acontece todos os sábados das 17h às 18h30, no salão da Fraternidade Espírita Irmão Glacus(FEIG), rua Henrique Gorceix, nº 30 - Padre Eustáquio - Belo Horizonte - MG.

Você pode baixar a música no site: http://palcomp3.com/RELUZ/

Palminha e José Grosso


Objetivo – apresentar Palminha e José Grosso para os evangelizandos
Descrição – comece contanto um pouco da vida de cada um:
Irmão Palminha

Relato ditado, através da audição, pelo espírito de José Grosso ao médium Ênio Wendling. Ao fundo, música suave de um coral espírita que cita nomes de vários amigos espirituais.

Registramos a presença de alguns mentores espirituais: José Grosso, Palminha, Scheilla e de outros numerosos espíritos da Fraternidade. Assinalamos também a presença do espírito Charles Baudelaire e percebemos que os amigos espirituais são velhos conhecidos.

José Grosso inicia assim o relato:

Viemos de longe, de passadas eras e vamos falar sobre nosso irmão, chamado carinhosamente Palminha*, simplesmente Palminha. Hoje, nessa altura de sua caminhada espiritual, deseja firmemente desempenhar, como vem fazendo, a tarefa da fraternidade, sob a égide de Jesus. Busquemos reportar marcantes épocas da vida desse querido amigo.

Reafirmamos que viemos de longe. Vislumbramos os tempos dos Vedas. Os grandes templos de Amom. As colunas formidáveis da cidade de Soma (subúrbio de Menphis), sob a areia do deserto no antigo Egito.
Identificamos ainda o nosso irmão Palminha em Tebas e Menphis. Consta que após algumas encarnações de mandos e desmandos, reencarnou-se como escravo núbio, vivendo por pouco tempo nessa condição, pois devido a circunstâncias que desconhecemos tornou-se senhor. Podemos percebê-lo descansando nos alpendres dos jardins de grande palácio, nas tardes solarengas e cálidas de verão, às margens do Nilo. Com senhor, mercadejava também com escravos e não demonstrava nenhum sentimento fraterno para com eles, esquecendo-se de que já fora um deles.

Habitou também os templos de Carnac.

Viveu em áreas longínquas na China.

Conviveu com os Persas.

Nosso Palminha viveu na época do cristianismo em Roma. Suas idas ao circo romano o empolgavam bastante. Segundo Charles Baudelaire, que se encontra citado acima nesse relato: "a multidão sanguinolenta reunia-se no vasto circo de Roma. O Coliseu regurgitava ao murmúrio sinistro de patrícios e plebeus que buscavam, na dor dos desgraçados, o prazer e o tumulto". Vivendo em Roma, Palminha conheceu e se identificou com muitos cristãos. Ouvia-os falarem de Jesus. Muitos deles estão reencarnados e vivendo no Brasil de hoje. Naquela época, alguns fizeram parte dos quinhentos da Galiléia.

Viveu e ajudou a destruir os templos de Heliópolis, incendiando-os.

Conviveu no palácio do Califa de Samira, sendo um de seus familiares.

Renasceu na Pérsia, reviu a Índia, mas desejava, nesse tempo, algo mais da vida. Seus sentimentos começaram a mudar. Conviveu com amigos e ainda com a turba dos que gostavam de anarquia e destruição, pois seu passado falava muito forte ainda em seu espírito. Viveu ainda numa aldeia em Simiansqui, ao norte do império Chinês.

Participou das ordas de Genghis Kan.

Estreitou laços com os afins.

Teve reencarnações na Tártaria, após essa existência, viveu nos Balcans e reencontrou um espírito muito querido na Germânia: o nosso José Grosso.

Pertenceu também ao grupo dos seguidores de Alarico VIII.

Após esse período, Palminha desejava ardentemente modificações mais profundas em seu espírito. Vieram então reencarnações mãos suaves, tranqüilas e religiosas na França, Espanha e Brasil.

Nos dias de hoje, sua identificação espiritual com os companheiros encarnados é grande. Quer ser lembrado somente como Palminha. Seus objetivos se encontram no apostolado do bem, na simplicidade consciente e responsável do espírito que desejava valorizar o atual momento que estamos vivendo, pois são marcos decisórios para a sua evolução e a de todos nós. Em sucessivas reencarnações, nosso Irmão Palminha experimentou derrotas, conquistas e sofrimentos atrozes. Mas, hoje, considera o momento um oásis de bênçãos na tarefa junto aos companheiros espíritas do Brasil e da Fraternidade. Não podemos deixar de citar a encarnação de Palminha, no Brasil, como Antônio da Silva, um dos nove filhos do casal Gerônimo/Francisca e irmão de José da Silva (José Grosso). Pertencia também a um dos bandos da época, na década de trinta, no Nordeste. Desencarnou, com ferimentos, quando do cerco policial nas imediações da cidade de Floriano, no Piauí. Consta que tentava fugir quando foi alvejado. Correu sem perceber que seu corpo ficara para trás. Voltou e constatou que "havia desencarnado". Não é sabido quanto tempo levou até ser amparado pelos espíritos de Joseph, Sheilla e José Grosso. Com o passar do tempo, foi convocado a cooperar nas reuniões do grupo Sheilla, em Belo Horizonte.

O nosso querido Palminha é incansável trabalhador e um dos mentores da nossa Fraternidade (FEIG). Agradecemos a Jesus pelo privilégio de tê-lo junto a nós. Que ele receba o nosso carinho e as nossas vibrações fraternas. Que o nosso Divino Amigo Jesus o abençoe hoje e sempre.

* Palminha: nome dado ao espírito que, quando se manifestava em reuniões de efeitos físicos, batia palmas e de suas mãos saíam raios de luz.
José Grosso
Espírito de muito sentimento, muito amigo, teve muitas andanças através de vários corpos.

Teve poder e muita autoridade nas mãos, principalmente a partir da Germânia. Contudo, era místico, rígido e disciplinado. Nessa época, José Grosso chamava-se Johannes e desencarnou por volta do ano 751.

Em uma de suas encarnações foi seu irmão consangüíneo o Irmão Palminha (hoje também mentor espiritual da Fraternidade). José Grosso reencarnou-se novamente, na Holanda, como Adido Diplomático. Conviveu com a classe alta holandesa e com a corte de Francisco I - rei da França. Segundo informações da espiritualidade, consta que Jair Soares (diretor mediúnico de núcleo espírita já desencarnado) foi o Rei Francisco I. Com essa informação fica explicada a grande ligação entre os dois. Nesse período, José Grosso conquistou grandes amizades através de suas atividades diplomáticas.

Em território brasileiro, no ano de 1896, nasceu José da Silva, nos rincões áridos do Ceará, em pequeno lugarejo próximo a Crato. Seus pais Gerônimo e Francisca tiveram 09 filhos.

No princípio da década de 30 os rumores invadiram toda a vastidão do sofrido Nordeste. Miséria, seca, sofrimentos, falta de tudo. Não mais as cortes e o mando relativo. Época em que alguns homens se apropriavam dos bens dos ricos para distribuí-los aos pobres. Isso empolgou muito o coração de José da Silva que em seu íntimo sonhava com uma "terra prometida", com mais paz, saúde e alimentação adequadas para todos. Essa turba de homens tinha como chefe Lampião. Na região de Orós, José Grosso, já adulto integrou-se a esse grupo de anseios iguais aos seus, ou seja, ajudar aos seus semelhantes a qualquer custo.

Com a convivência com o bando, José da Silva percebeu que eles extrapolavam as suas aspirações. Percebeu que a maneira como agiam não era correta e sabendo das conseqüências desses atos, mudou seu comportamento. Não delatou o grupo às autoridades, mas passou a informar as cidades que seriam invadidas para que as mulheres e crianças fossem poupadas. Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos a faca, vingando-se da traição sofrida. José da Silva perdido na mata, com infecção generalizada, desencarnou em 1936 aos 40 anos de idade, sem ter notícia alguma de seus sete irmãos. Conhecia o paradeiro de um único irmão - hoje Palminha - na época, viveu o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.

Após seu desencarne, quando acordou no plano espiritual, tinha a seu lado o espírito de Scheilla e Joseph Gleber, que tiveram vínculos com ele na Germânia. Doze anos depois, os espíritos Scheilla e Joseph Gleber levaram o espírito de José da Silva para o núcleo que se reunia na casa de Jair Soares. Lá ele manifestou-se pela primeira vez.

Em 1949, em suas primeiras comunicações, ele dizia ser folha caída dos ventos do Norte. Também levado por Scheilla e Joseph começou a manifestar-se no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, através de alguns médiuns e principalmente através do conhecido médium Peixotinho. Os espíritos José Grosso, Scheilla e Dr. Garcez manifestavam-se pelo Peixotinho, médium que foi médico também na era de 79.

José grosso iniciou sua caminhada no plano espiritual junto ao espírito de Glacus. Por longos anos esteve sob orientação de Scheilla no campo espiritual, trabalhando em dedicado e operoso núcleo espírita em Belo Horizonte. Desde 1949, vem cooperando nas reuniões de efeitos físicos, junto a movimentos espíritas e vem também se dedicando atualmente na Fraternidade Espírita Irmão Glacus.

Agradecemos a Jesus pela oportunidade de estarmos na Casa de Glacus ao lado de mentores espirituais tão dedicados. Que as bênçãos de nosso Divino Mestre possam ampará-los e fortalecê-los cada dia mais.
* Relato feito pelo médium Ênio Wendling intuído por nosso Irmão Palminha, especialmente para ser veiculado no Jornal “Evangelho e Ação”. José Grosso, dentre as suas várias atividades espirituais é mentor espiritual da tarefa da Sopa, na Fraternidade Espírita Irmão Glacus e da Creche Irmão José Grosso, na Fundação Espírita Irmão Glacus.

Aqui na FEIG Palminha é Mentor da Campanha do kilo e José Grosso da Sopa.
Viveram separados no mundo material e agora depois do reencontro no mundo espiritual trabalham em prol do amor ao próximo.

cole dentro da panela macarrão e ao redor alimentos que foram arrecadados na Campanha do kilo.
 Palminha
 José Grosso


Semana da criança e do livro espirita


Objetivo – divulgação do livro espírita para o incentivo da leitura
Desenvolvimento – Pergunte se alguém sabe o que um livro, isso mesmo, o livro é documento onde se registra dados de um determinado assunto. O livro mais lido e antigo do mundo é a Bíblia, lá encontramos o registro de como era o homem antes e depois da vinda de Jesus à Terra. Como o livro registra dados de um determinado assunto, vamos falar sobre o Livro Espírita. Temos na Doutrina o Pentateuco: LE – 1857 / LM – 1861 / EVANGELHO – 1864 / O CÉU E O INFERNO – 1865 e A Gênese – 1868. Através do Pentateuco passamos a conhecer a Doutrina dos Espíritos e com isso a oportunidade de melhorar nossas atitudes, logo o livro é um meio que nos ajuda a evoluir nos transmitindo conhecimentos.
Quantos livros vocês leram esse mês? Foi de livre e espontânea vontade? Como vocês leem e como escolhem o livro para ler?
Monte com eles se baseando na opinião de cada um, passos para leitura e escolha do livro. Comece com perguntas simples e o bate papo será proveitoso:
  • Qual categoria? Romance, Emannuel, André Luiz, codificação...
  • Leia o resumo do livro para despertar o interesse.
  • Você lê: sentado, de pé, deitado,com TV/rádio ligados, silêncio total
  • Procure entender o que você lê
  • Etc...
Foque no propósito que é somente através dos livros espíritas que vamos adquirir conhecimentos para nos ajudar a evoluir. Faça a eles uma proposta de uma leitura, cada semana eles trarão para a evangelização um capítulo ou uma história de livro escolhido por eles é claro para expor aos colegas. E comece por você evangelizador: leve já para essa aula uma história ilustrada por você (evangelizador) para o incentivo da leitura e se aceitarem a ideia no final do ano eles poderão fazer um livro com seus trabalhos para darem aos pais como presente de Natal.

Semana de Kardec

Objetivo – mostrar para o evangelizando a importância de Kardec na Doutrina e sua missão Desenvolvimento – começar com a dinâmica da “carta enigmática”. A carta terá como conteúdo um pouco da vida de Kardec não citando seu nome para que eles adivinhem o tema da aula. Peça que um evangelizando leia a carta para comentarmos sobre Kardec. Com a dinâmica, o conhecimento sobre a vida de Kardec será mais atraente. Missão de Kardec: divulgar a Doutrina dos Espiritos. Através do Pentateuco podemos estudar a Doutrina para nos evoluir e praticar os exemplos do Cristo.

Carta enigmática

Nasceu em 03 de outubro de 1804, na cidade de Lião, na França. Era um  __________________muito inteligente, estudioso, pesquisador, poliglota, autor de diversos   __________________ e professor de várias disciplinas. Em 06 de fevereiro de 1832, casou-se com a senhora Amélie Gabrielle Boudet, nascida em 23 de novembro de 1795. Ela era uma  ____________muito culta, inteligente, autora de livros e também _______________. O casal não teve filhos. Em 1854 ouviu falar, pela primeira vez, nas  ___________girantes. A Europa e muitas outras regiões viam-se envolvidas por estranhos fenômenos. Só se ouvia falar, por toda parte, das mesas girantes, que se moviam em diversas  _____________e salões e, inclusive, respondiam a _______________por meio de pancadas. Como pesquisador e estudioso, se pôs a examinar tais fenômenos, descobrindo que eram provocados por inteligências invisíveis (os espíritos), através de uma faculdade inerente ao ser humano, que ele chamou de “mediunidade”. Pesquisando os fenômenos mediúnicos, recebeu muitas informações dos  ________________ sobre o chamado “plano espiritual”. Desencarnou em Paris, na França, em 31 de março de 1869, aos 65 anos, em decorrência da ruptura de um aneurisma, tendo sido enterrado em 02 de abril. Sua esposa viveu até 1883, ano em que, a 21 de janeiro, desencarnou na idade de 89 anos.

Quem é ele? ________________________________

Aniversário da FEIG


Objetivo – conhecer a Casa e seus trabalhos
Descrição – perguntar aos evangelizandos qual o sentimento deles quando chega o seu aniversário, provavelmente alguns irão responder que pensam no que fizeram e o que vão fazer já que estão ficando mais velhos. Bom, com isso diga a pergunta chave: quem sabe me dizer quem faz aniversário esse mês? Vocês a conhecem?
Apresente a eles a Casa como uma atividade para fazerem, no centro da folha imprima a parte teórica e enfeite a folha fazendo um formato de casa. Coloque folhas em branco para através de seus conhecimentos relatarem as tarefas que a Casa executa.
18 de agosto de 1976: essa data ficará para sempre marcada nos corações de muitos encarnados e desencarnados que batalharam para que um ideal se tornasse realidade. Essa é a data de fundação da Fraternidade Espírita Irmão Glacus.
No dia 30 de setembro de 1976, teve início a primeira reunião pública da FEIG, nas instalações ainda emprestadas do Centro Espírita Amor e Caridade. Com o passar do tempo, ela se tornou pequena diante de tantas tarefas que apareciam todos os dias. Foi então que o Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, hoje Francisco de Assis, cedeu suas instalações à Fraternidade Espírita Irmão Glacus, que por lá ficou aproximadamente dois anos. E as atividades continuaram a crescer e crescer.
Missão/Objetivo:

Ajudar o ser humano, independente de raça, cor, credo ou posição social, a ser equilibrado, solidário, fraterno, produtivo, a ter auto-estima, esperança, oferecendo a todas as pessoas  (freqüentadores e  comunidade), indistintamente, as oportunidades de se melhorarem intelectual e sobretudo moral e espiritualmente, com base no Evangelho  de Jesus Cristo, nas orientações diretivas, através  de seu esforço  próprio, do exercício da caridade, do amor ao próximo e do estudo da  doutrina codificada por Allan Kardec.

Visão:

Ser reconhecida como instituição religiosa espírita, educadora, atuante na melhoria do equilíbrio moral e espiritual das pessoas, como realizadora de trabalho sério no campo da assistência social às populações carentes e como socorrista dos atormentados pelos sofrimentos de toda ordem, em especial os de natureza espiritual.

Valores:

·         Amor a Deus sobre todas as coisas;
·         Amor a todo aquele que bata às portas da casa em busca de ajuda, rogando   consolo, paz, esperança e  compreensão, independente de credo, cor, raça ou posição social;
·         Oportunizar aos freqüentadores os meios para a reforma íntima, a melhoria   intelectual e moral, pelo esforço próprio ;
·         Jamais faltar com a verdade;
·         Transparência na relação com as pessoas e instituições privadas e governamentais;
·         Cumprimento de todas as leis municipais, estaduais e federais do país;
·         Cumprimento de todas as regras morais espíritas;
·         Fidelidade aos ensinos de Kardec;
·         Cumprimento às orientações diretivas espirituais e institucionais;
·         Acreditar no trabalho voluntário como fonte de melhoria contínua, oportunizando-o a todos os           freqüentadores;
·         Espírito de fraternidade para com todos os tarefeiros e freqüentadores;
·         Acreditar nas pessoas e em seu potencial de realização;
·         Não julgar as pessoas nem os governantes;
·         Respeitar e aceitar o esforço e a contribuição possível de cada um;
·         Aceitar doações e efetuar transações exclusivamente nas formas lícitas;
·         Jamais trocar nossos valores por quaisquer doações ou concessões;
·         Não alinhar com qualquer grupo ou partido político, de modo a perder nossa característica   aberta,universalista, não discriminatória;
·         Tratar com fraternidade todos os freqüentadores da casa.