7 – Avaliando os resultados
Gonçalves procurou Júlio César para lhe contar o que aconteceu (a sua doutrinação), e quando Júlio ficou sabendo ficou muito irritado e é claro começou a falar de como a Espiritualidade amiga maltrata quem está do lado deles.
Júlio tem o comando completo dos espíritos que estão ao seu lado, pois todos são fieis e sempre estão dispostos a ajudar no que for preciso. Nesse capítulo, os espíritos juntamente com Júlio já estão dentro da casa espírita fazendo o plano dar certo.
Mas como eles entram na casa, se a mesma é protegida? Através de nos voluntários e freqüentadores. O nosso trabalho de auto se doutrinar é muito importante, pois assim estaremos evitando o desvio do caminho do bem.
Lendo este livro, vi claramente onde devo mudar para que eu possa evoluir e contribuir mais com a Doutrina dos Espíritos e é claro comigo mesma. Disciplina, força de vontade, organização, empenho, são algumas características que devemos sempre estar monitorando em nosso dia a dia para que possamos cumprir com a tarefa tanto na casa espírita, quanto fora dela. Como a Terra é uma escola, devemos sempre buscar as melhores notas e a falange de Júlio César está nesse caminho, pena que seja do lado errado.
A união e o empenho em acabar com a casa espírita é muito bonita, dá até gosto. É a partir desse exemplo que precisamos avaliar as nossas atitudes perante nosso aprendizado. A avaliação sobre o trabalho deles dentro da casa é de uma organização total. Dentro da casa espírita a semente foi lançada tanto da falange de Júlio quanto da espiritualidade amiga. E dentro de Gonçalves ela já esta germinando.
Assim como Júlio César, devemos avaliar nossas prioridades e colocar o trabalho em primeiro lugar. É através dele que iremos aumentar ou diminuir o número de encarnações. Como disse Glacus: “O nosso compromisso é com o ser humano.”
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