Objetivo
– o nosso pensamento é meio de comunhão com Deus.
Desenvolvimento
– apresente aos evangelizandos a música Mude o Pensamento do CD Coração Palpita,
é uma música infantil mas muita gostosa de se ouvir e fará com eles voltem a
infância e analisem o “ontem” e o “hoje”. Logo depois da música faça a famosa
pergunta “qual é o tema da aula?”. Dialogue o evangelizando como ele se
sente perante certos pensamentos, se sua fisionomia muda, seu humor, estado de
espírito... o objetivo principal é o cultivo de bons pensamentos, pois com eles nos elevamos espiritualmente e com isso nossas atitudes e a visão sobre a vida
muda. Os pensamentos bons atrai para o nosso lado Espíritos puros que poderão
nos intuir para praticarmos o Evangelho do Cristo e os pensamentos negativos
atrai os Espíritos impuros que poderão prejudicar nossa evolução.
Faça
dois quadros (em qualquer formato) um com uma cor alegre e outro na cor preta.
Coloque dentro de uma caixa palavras positivas e negativas escritas em pedaços
de papel para que eles retirem, leiam e fale como se sentem quando ou se já
sentiram o que esta escrito e qual efeito provoca em seu espírito (claridade ou
escuridão). O papel deve ter um espaço
para que eles desenhem algo (não precisa colorir) e em seguida cole no seu
respectivo quadro. Terminado a dinâmica deixem que eles analisem como ficou
cada quadro e qual a sua opinião.
Para
finalizar leia para eles ou peça para um evangelizando o trecho do Evangelho
Segundo o Espiritismo capítulo 8 item 06 e 07:
6.
... A verdadeira pureza não está somente nos
atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, nem
sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em
pensamento, porque é sinal de impureza.
7. Esse princípio suscita naturalmente a seguinte questão:
Sofrem-se as conseqüências de um pensamento mau, embora nenhum efeito produza?
Cumpre se faça aqui uma importante distinção. À medida que avança na vida
espiritual, a alma que enveredou pelo mau caminho se esclarece e despoja pouco
a pouco de suas imperfeições, conforme a maior ou menor boa vontade que
demonstre, em virtude do seu livre-arbítrio. Todo pensamento mau resulta, pois,
da imperfeição da alma; mas, de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se,
mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de adiantar-se, porque ela o
repele com energia. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se
se apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja
resistido, sentir-se-á mais forte e contente com a sua vitória.
Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura
ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a efeito, não é por virtude da
sua vontade, mas por falta de ensejo. É, pois, tão culpada quanto o seria se o
cometesse. Em resumo, naquele que nem sequer concebe a idéia do mal, já há
progresso realizado; naquele a quem essa idéia acode, mas que a repele, há
progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse
pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. Num, o
trabalho está feito; no outro, está por fazer-se. Deus, que é justo, leva em
conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos pensamentos do
homem.