terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Avental - Parábola do Joio e do trigo


Nessa parábola todos são fixados no decorrer da história, somente o céu e o campo do primeiro momento são fixos. Os materiais são os mesmos dos aventais anteriores. Atrás do joio tem uma fogueira.

João Batista

 

O jogo foi feito no computador e em folha A4, as letras foram feitas com dimensional com glitter.

JOGO DO CAMINHO
Instruções: O jogo é somente para conhecimento da vida de João Batista juntamente com o que está escrito na biblia. O pai/mãe  irá acompanhar o filho para que ele responda as perguntas abaixo, e é claro o pai/mãe sempre ajudando.
1 – Quem é Jesus? Nosso Irmão
“Jesus é a Palavra que revela Deus aos homens.” Jo 1
Certo – ande 01 casa         Errado – repita a pergunta
2 – Qual a missão de João Batista? Preparar o caminho para Jesus
“Apareceu um homem enviado por Deus, que se chamava João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas apenas a testemunha da luz. A luz verdadeira, aquela que ilumina todo homem, estava chegando ao mundo.” Jo 1-6:9
Certo – ande 01 casa         Errado – ande 03 casas
3 – Onde João lançou sua palavra? No mundo.
“A Palavra estava no mundo, o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não a conheceu. Ela veio para a sua casa, mas os seus não a receberam. Ela, porém, deu o poder de se tornarem filhos de Deus a todos aqueles que a receberam, isto é, àqueles que acreditaram no seu nome.” Jo 1-10:12
Certo – ande 01 casa         Errado – volte a posição inicial
4 – João batizou Jesus? Sim
“Eu também não o conhecia. Mas vim batizar com água, a fim de que ele se manifeste a Israel.” Jo 1-31
Certo – ande 02 casas       Errado – ande 03 casas
5 – Obstáculo: burado – volte a sua posião anterior, você precisa se preparar mais.
6 – João era primo mais velho ou mais novo de Jesus? Mais velho 06 meses
“João dá testemunho dele, proclamando:”Este é aquele a respeito de quem eu falei: aquele homem que vem depois de mim passou na minha frente, porque existia antes de mim.””
Certo – ande 02 casas       Errado – volte 02 casas
7 – Obstáculo: Pedras no caminho – As pedras são para crescermos espiritualmente. Volte 01 casa.
“E eu vi e dou testemunho de que este é o Filho de Deus.” Jo 1-34
8 – Você dividiria seus brinquedos com um colega? Por que?
Sim – ande 02 casas          Não – volte 01 casa
9 – Qual a missão de Jesus e João? João veio preparar o caminho para Jesus e Jesus veio nos ensinar a amar a Deus e ao próximo.
“Por que a Lei foi dada por Moisés, mas o amor e a fidelidade vieram através de Jesus Cristo.” Jo 1-17
Certo – ande 1 casa           Errado – comece de novo
10 – No caminho João e Jesus tiveram obstáculos?
Sim – ande 01 casa                       Não – comece de novo



VOCÊ ESTÁ NO CAMINHO CORRETO E AS SUAS ATITUDES E PALAVRAS TE FARÃO PROGREDIR E ENCONTRAR JESUS EM UM MUNDO DE PAZ E FELICIDADE. CONTINUE ESTUDANDO E PRATICANDO A DOUTRINA.

João Batista


Objetivo – Quem foi João Batista
Desenvolvimento – Passar para as crianças que João Batista foi quem preparou o caminho para Jesus divulgar o Evangelho.






Quando Zacarias estava no templo fazendo a oferta do incenso, apareceu para ele o Anjo Gabriel. Gabriel tinha uma notícia que mudaria a vida de todos: “Zacarias você terá um filho e colocará o seu nome de João”. Zacarias não acreditou no Anjo Gabriel, pois a sua esposa Izabel era estéril e os dois já estavam com idade avançada. Por não acreditar no em Gabriel, Zacarias ficou mudo e só voltaria a falar quando João nascesse.






Passou 06 meses. O Anjo Gabriel foi visitar Maria, prima de Izabel, para lhe dar a notícia que ficaria grávida e coloria o nome da criança de Jesus. E mais, o Anjo a avisou que Izabel sua prima estava grávida e ela teria de visitá-la. E disse Maria: “Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.”







Maria como serva fiel, foi visitar Isabel. Chegando em sua casa ela comprovou que Isabel esta realmente grávida. No momento em que elas se olharam, Isabel percebeu que Maria estava grávida, pois a criança pulou de alegria em seu ventre. E Maria ficou ajudando Izabel durante 03 meses devido sua gravidez.






Nasce João. Os visinhos foram visitar Isabel e queriam colocar o nome de Zacarias. Mas Isabel disse que não, que se chamaria João. Os visinhos disseram que não tinha nenhum parente dela com esse nome. Então perguntaram a Zacarias, como ele não falava por não ter acreditado em Gabriel quando recebeu a notícia da gravidez de Isabel ele pegou uma tabuinha e escreveu: “O nome dele é João”. Logo depois Zacarias começou a falar.






João cresceu forte e com sabedoria, viveu no deserto até a sua manifestação a Israel. Percorreu o rio Jordão pregando o batismo para a conversão.





E João batiza Jesus nas águas do rio Jordão. E João cumpri a sua missão, que é preparar o caminho para a chegada do Mestre.
Atividade – Jogo “Seguindo João Batista” (Kênia Eustáquia)
História foi feita baseada no Evangelho Segundo Lucas.

O Consolador

TRIPLICE DA DOUTRINA


RELIGIÃO –  CAMINHO QUE LIGA O HOMEM A DEUS.
CIÊNCIA – CONHECIMENTO RIGOROSO E RACIONAL SOBRE DETERMINADO ASSUNTO, OBTIDO MEDIANTE UM MÉTODO PRÓPRIO.
FILOSOFIA – BUSCA DO CONHECIMENTO. AMOR AO SABER.

O Consolador – 3ª Revelação


Objetivo – passar para as crianças a missão do Consolador que é o esclarecimento com relação à vida espiritual, nos consolando e amparando.
Desenvolvimento – relembrar as duas primeiras revelações: Moisés (o “Deus da força”) e Jesus (Deus de amor e misericórdia). Explicar a 3º Revelação que é o Espiritismo, que vem nos mostrar a verdade sobre a vida espiritual. Como na época de Moisés e Jesus ainda não tínhamos condições de ver e ouvir o que hoje é sabido através de Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Para que possamos evoluir precisamos estudar o Pentateuco da Doutrina, que os livros que Kardec nos deixou: O Livro dos Espíritos, publicado em 1857; Livro dos Médiuns, publicado em 1861; O Evangelho Segundo o Espiritismo, publicado em 1864; O Céu e o Inferno, publicado em 1865 e A Gênese, publicado em 1868.
Atividade – fazer a pirâmide em E.V.A.

Jesus e os Apostolos

Jogo da memória

Jesus e os Apóstolos


Objetivo – ensinar as crianças o que Apostolo e o que eles faziam.
Desenvolvimento – Perguntar se eles sabem o que é Apostolo (foram os escolhidos por Jesus para ajudar na divulgação do Evangelho). São 12 em seguida comente sobre cada um.
Pedro – Irmão do Apóstolo André, era um pescador no mar da Galiléia, mais precisamente da cidade de Cafarnaun. Seu nome era Simão, mas recebeu de Jesus o sobrenome de Pedro ou Cefas, que significa pedra em grego e hebraico
André – Foi o primeiro dos doze a ser chamado por Jesus. Era irmão de Pedro e também pescador. Antes de seguir o Mestre, era discípulo de João Batista, que o mandou junto com um outro não identificado (talvez João Evangelista), para segui-lo.
João Evangelista – Filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o Maior, que junto com este e mais Pedro participaram do círculo mais íntimo junto a Jesus.
É considerado "o discípulo amado". Era muito jovem na época da vida do Mestre, e na crucificação foi designado por Jesus a tomar conta de Maria, demonstrando aí o quanto este confiava em João.
Tiago, o Maior – Pescador, irmão de João, o Evangelista, filho de Zebedeu, fazia parte do círculo mais íntimo de Jesus.
Tiago, o Menor – Filho de Alfeu, conhecido também como Zebeu, tornou-se um membro altamente respeitado da recém-nascida comunidade cristã em Jerusalém.
Mateus – Também chamado de Levi, filho de Alfeu. Era publicano, ou cobrador de impostos, classe muito odiada na época de Jesus, por cobrarem impostos dos judeus para serem entregues às autoridade romanas.
Felipe – Aparece rapidamente nos Evangelhos, não nos deixando muitas informações sobre ele. Diz-se que evangelizou na Ituréia, reunindo-se a André, no mar Negro, sendo morto na Frígia, para onde seguira.
Tomé – Também chamado Dídimo ou Gêmeo, era o terceiro apóstolo em idade depois de Pedro. Ficou famoso pelo fato de ter duvidado que Jesus tinha ressuscitado, e disse que só vendo acreditaria.
Judas Iscariotes – Judas de Kerioth, localidade da Judéia. Dizem as tradições que este apóstolo era designado para cuidar do dinheiro comum, por ser um dos poucos instruídos. Foi enganado pelos sacerdotes que o induziram a mostrar onde estava Jesus a troco de 30 moedas de prata, prometendo que só o prenderiam durante as festividades da Páscoa Judaica.

Judas Tadeu – Também chamado Lebeu Tadeu, é um dos doze citados nominalmente por Mateus e Marcos. Contam as tradições que trabalhou na Mesopotâmia e na Pérsia.
Bartolomeu – Também chamado de Natanael no Evangelho de João, evangelizou na Armênia, junto ao Mar Negro, onde, segundo uma lenda posterior, foi esfolado vivo, vindo a morrer.
Simão, o zelote – Era chamado assim porque pertencia a uma seita chamada de "Os Zelotes, ou zeladores", que lutava para a libertação de Israel dos Romanos. Seita ultra-nacionalista e não religiosa. Simão permaneceu na Palestina pregando o Evangelho.

A família de Jesus


Objetivo – Passar para as crianças que Jesus como nós teve uma família para o amparar e amar.
Desenvolvimento – perguntar se tem alguém que conhece a família de Jesus, se a criança não se colocar dentro da família, lembrar que todos fazemos parte de sua família, pois Ele é nosso irmão. E como nós, recebemos pai, mãe e irmãos para nos proteger e amar, Jesus que veio para nos dar exemplo também teve uma família e nos ensinou que todos somos irmãos e fazemos parte da mesma família.
Atividade – fazer a sua família e Jesus em E.V.A.

Jesus Amor – 2ª Revelação


Objetivo – Mostrar a criança quem é Jesus, deixar claro que Jesus é nosso irmão e Deus é nosso Pai e qual sua missão.
Desenvolvimento – Quem é Jesus? Se tem alguma criança tendo Jesus e Deus como o mesmo espírito, cantar a música: Não vou mais fazer nenhuma confusão, pois Deus é nosso Pai e Jesus é nosso irmão. 2X
Jesus veio nos ensinar a Lei do amor, Ele resumiu os mandamentos que Moisés nos ensinou em um só: Amar a Deus e ao próximo como a si mesmo. Com Jesus o Deus severo e o “castigo” foi quebrado, pois O seu exemplo de amor ao próximo e humildade nos fez crescer. Nos contou histórias (parábolas) e nos ama incondicionalmente.
História – O amor de Jesus pelas Crianças – Apostila Evangelização infanto-juvenil Jardim A

Moisés



Moises – 1ª Revelação


Objetivo – Quem foi Moisés e porque ele foi a 1ª Revelação.
Desenvolvimento – Contar a história de Moisés. Moisés cresceu no palácio do faraó, mas ele tinha a missão de libertar o povo judeu e ensiná-los a ter respeito e amor pelo próximo e que Deus é nosso único Pai. Moisés nos deixou os 10 Mandamentos que foi o alicerce do Direito e da Justiça.
História – O Nascido das águas – Apostila Evangelização infanto-juvenil Jardim B
Atividade – Quebra-cabeça de Moisés – Apostila Evangelização infanto-juvenil Jardim A. Cesto de Moisés.

Prece - Pai Nosso

 

Prece – Pai Nosso


Objetivo – A prece é o recurso que nos comunicamos com o Criador.
Desenvolvimento – Perguntar para as Crianças o eles fazem quando estão com saudades dos pais ou amigos. Uns vão dizer que não tem saudades pois ficam com eles e outros que vão vê-los. O evangelizador pergunta: e se eles moram longe, o que vocês fazem? Se não chegarem a resposta do telefone, o evangelizador fala a resposta. E esse é o ponto, a prece é o nosso telefone para comunicar com Deus, Jesus e os espíritos protetores. Sempre quando queremos falar com Deus devemos fazer a prece. A prece deve ser simples, natural, o que estamos sentindo naquele momento.

História – Martinha e o gatinho – Apostila Evangelização infanto-juvenil Jardim B
Atividade – quebra cabeça da história Marginha e o gatinho e a Oração Pai Nosso. Na oração podemos fazer um porta-retrato, é só colar no E.V.A. e fazer o suporte.

Deus infinitamente bom (Pai/criador)


Objetivo – Passar para as crianças que Deus é nosso Pai e que Jesus nos ensinou isso diante da Prece Pai Nosso, e por sermos seus filhos ele nos trata com amor, bondade e justiça.
Desenvolvimento – Usar os objetos da sala para questionar as crianças se elas sabem quem foi quem fez. Depois de respondida a pergunta perguntar sobre a natureza. É claro que elas responderam que foi Deus, a partir daí perguntar quem é o nosso pai em comum, alguns iram responder o nome do próprio pai e outros Deus. Com isso o evangelizador começa a falar da bondade e do amor de Deus para conosco, pois criou a natureza e nos deu a terra para habitar e crescer espiritualmente.
História – Festa no mar – apostila Evangelização infanto-juvenil Jardim B
Atividade – Fantoche do Peixinho Curioso para que eles contem a história para os pais.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

6 – Intervenção superior
                O próprio nome do capítulo já nos dá uma ideia sobre o que vem pela frente. Nesse capítulo, com autorização de nos encarnados, Júlio César e sua equipe entra na casa espírita para continuar seu plano.
                Durante uma reunião de orientação e libertação espiritual, eles se aproximam dos médiuns. Como foram barrados pelas boas vibrações, Júlio César se preocupa em se debater com as vibrações emitidas e enquanto isso, Gonçalves cuidava do resto. E é justamente nesse descuido de Júlio, que através da disciplina e amor à tarefa, que Gonçalves recebe ajuda:
“Gonçalves afastou-se momentaneamente para dar algumas ordens aos outros espíritos desordeiros, quando valoroso tarefeiro, fazendo-se visível, aproximou-se dirigindo-lhe carinhosamente estas orientações:
- Meu filho, a paz de Jesus te envolva. Desejamos te abraçar, falando-te do nosso desejo em compartilhar contigo das alegrias espirituais. Vejo em teus olhos sofrimento, em tua face amargura, tua alma pede socorro, estás cansado de lutas inúteis e de sofrimento intensos...”
Foram estas palavras doces e amigas que permitiram que Gonçalves recebesse ajuda. É no minuto do sofrimento que a luz nos aquece.
Gonçalves foi levado para uma reunião de desobsessão e lá, depois de ter recebido ajuda e esclarecimento sobre o porque de suas atitudes (Gonçalves se viu na vida passada) recobrou suas forças e se viu cercado. Com amor, tolerância e paciência, foi informado que poderia ir e praticar o livre arbítrio, pois como através de Júlio só se ouvia falar mau da espiritualidade amiga e de Jesus, ele se assustou e viu que não              era nada do que pensava.
A espiritualidade se encheu de alegria, pois como Júlio, sabiam que a semente foi lançada e que dará bom fruto.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O nascido das águas

Há muitos e muitos anos, num país chamado Egito, os judeus eram escravos. Trabalhavam dia e noite na fabricação de tijolos.
O faraó, que era o rei do Egito, com medo que a papulação crescesse demais, mandou matar todos os meninos recém-nascidos.
Foi exatamente nesta época que, numa daquelas casinhas simples dos escravos judeus, nasceu um lindo menino. Sua mãe tratava-o com muito cuidado e carinho, mas não podia deixar que os soldados do faraó descobrissem que ali naquela casa havia um bebê.
- O que vou fazer agora para salvar o meu filhinho? pensava a mãe muito aflita.
Fez, então, uma prce a Deus e teve uma grande ideia. Construiu uma cestinha de vime (palha), colocou o menino dentro e pôs a cestinha no rio Nilo, pedindo que Deus o amparasse.
A cesta foi boiando rio abaixo até que a princesa, que naquele momento tomava banho no rio, escutou o chorinho do bebê.
- Que bebê mais lindo! Vou levá-lo comigo.
Apanhou-o cuidadosamente e colocou nele o nome de Moisés. Levou-o ao palácio e criou-o como se fosse seu filho.
O menino cresceu, tornou-se um homem que foi muito importante para seu povo, libertando-o da escravidão e trazendo a todos as leis de Deus ( os Dez Mandamentos).
 

Martinha e o Gatinho

Marta era uma menina muito graciosoa e bem pequena. Tinha um lindo gatinho branco chamado Mimo, que a acompanhava em todos os cantos da casa, e até dormia numa cestinha, no quarto dela.
Certa manhã, a menina acordou, olhou na cestinha e não viu o Mimo, então pensou:
- Ele deve estar na cozinha ao lado de mamãe, para ela lhe dar o leite.
Martinha levantou-se, foi ao banheiro, e de lá seguiu para a cozinha.
Deu um beijo em sua mãe e perguntou:
- Onde está o Mimo, mamãe?
Sua mãe respondeu:
- Não o vi ainda, querida, ele não está lá no seu quarto?
- Não, já o procurei - disse a menina.
- Ele deve estar no quintal, aqui está o prato de leite para ele.
- Então vou procurá-lo no quintal - respondeu Martinha.
Saiu correndo, mas não o encontrou.
Já estava na hora do almoço e ela não o achara ainda. Estava aflita e, chorando, foi à casa dos vizinhos procurá-lo, mas qual! Não estava em parte alguma.
Voltou para casa, com o coração triste. Abraçou a mãe e, ainda chorando, falou:
- Será que ele saiu para a rua e foi atropelado?
Carinhosamente sua mãe disse:
- Minha filha querida, não fique triste, faça uma prece, peça a Deus para o Mimo voltar!
Na hora do jantar sua mãe foi chamá-la para tomar um pouco de sopa, pois ela não havia se alimentado o dia todo. Sem vontade e muito triste, Martinha foi para a cozinha, sentou-se na cadeira, olhou para o prato, não conseguia tomar a sopa e começou a chorar.
Sua mãe acariciou sua cabecinha e disse fazendo uma prece:
- Senhor, ajude-nos, faça com que o Mimo apareça, para alegrar o coração de minha filhinha.
Passadas algumas horas, soou a campainha da porta. Quando foram atender, viram que era um senhor que morava no quarteirão acima e estava com o bichano nos braços.
A alegria estourou na sala. Agradeceram àquele senhor e a Deus.
Martinha disse à mãe:
- Que bom a gente saber fazer prece! Deus mandou o meu gatinho de volta. Ajudou aquele senhor achar o Mimo para mim! Obrigada, meu Deus!




História e fotos retiradas da Apostila Evangelização Infanto-juvenil Jardim B

Tema: Prece

Festa no mar

No fundo do mar havia um peixinho muito inteligente e muito curioso. Apesar de ser bem pequeno, nadava muito ligeiro e com muita coragem. Era muito amigo das sardinhas, que eram peixes pequeninos como ele.
Peixinho Curioso vivia muito feliz com todos os seus companheiros.
Certa manhã, chegou àquela cidade um peixinho diferente e que vivia num lugar muito distante dali. O peixe visitante fez-se logo amigo de todos e trouxe uma notícia: é que o peixe-rei, do fundo do mar, iria fazer uma grande festa e queria que todos os peixinhos estivessem presentes. A notícia causou curiosidade e surpresa a todos os peixes, inclusive ao Peixinho Curioso, que logo perguntou:
- Mas para que essa festa? É aniversário de alguém?
Então o peixe visitante explicou para todos:
- Não. É uma festa diferente. O rei do mar que agradecer a alguém que é maior que o mar, que o céu e que a Terra.
Em todo o fundo do mar havia uma grande agitação. Os peixinhos, as ostras, as baleias, enfim, todos aguardavam ansiosos e se preparavam para o grande DIA DO AGRADECIMENTO. Mas o Peixinho Curioso não entendia como alguém podia ser maior que o céu, que a Terra, que o mar. Na manhã da festa, o castelo já estava rodeado de animais do mar de todas as espécies. Todos estavam ansiosos pelo grande acontecimento.
Na hora da festa, todos entraram e o rei começou a falar:
- Todos aqui presentes estão curiosos para saber quem é mais poderoso que o mar, que o céu e que a Terra.
Então Peixinho Curioso perguntou:
- Mas quem é assim tão poderoso?
E o peixe-rei explicou:
- É Deus.
- Deus? E onde está Ele?
- Está em todas as coisas, em toda parte, porque foi Ele quem criou tudo de belo que podemos ver: o sol, a chuva, o mar, o céu e a Terra.
Então, o Peixinho Curioso entendeu quem era o Todo-Poderoso e, desde esse dia, quando olhava para todas as maravilhas do fundo mar, ele sabia quem as havia criado.
História e fotos retiradas da Apostila Evangelização Infanto-juvenil Jardim B

O amor de Jesus pelas crianças

Pedrinho tinha completado quatro anos e, naquela semana, começaria a ir à escola. Sua mãe precisava fazer os serviços da casa e também trabalhar, e assim, não poderia estar com ele todo o tempo.
Mas Pedrinho preocupado perguntava à mamãe:
- Quem vai cuidar de mim quando eu estiver longe de casa, na escola ou na rua?
A mãe sorriu, como quem não tem medo de nada e disse:
- Quem vai cuidar de você é alguém que lhe quer muito bem, que gosta da todas as crianças.
Pedrinho arregalou os olhos e perguntou:
- Quem poderá gostar mais de mim do que a senhora e o papai? Eu vou ficar sem vocês...
Sua mãe então explicou:
- Vou contar-lhe todas as coisas que essa pessoa faz e você logo adivinhará quem estará com você.
Pedrinho não estava entendendo nada. Mamãe dizia que ele deveria ficar sozinho na escola! Agora ficaria com alguém que gostava muito dele e de todas as crianças! E tinha que adivinhar o nome!
- Quem vai cuidar de você, meu filho, e cuida de todas as crianças perto ou longe da mamãe, é um moço que morou aqui na Terra há muitos anos. Ele curava doentes. Ensinava às pessoas sobre Deus. Amava todos como irmãos. Perdoava qualquer ofensa. Tratava bem as plantas e os animais. Por onde esse moço passava todos os seguiam, encantados, e as crianças viviam agarradas às mãos d'Ele, porque Ele sabia lindas histórias e era muito carinhoso com elas.
- Mas, mamãe, quem é ele, afinal?
- Espere e ouça mais um pouco com atenção. Você vai adivinhar sozinho. Desde aquela época nunca deixou de ajudar e proteger todas as pessoas que precisassem de ajuda, principalmente as crianças, porque Ele é muito amigo delas. Sabe, Pedrinho, uma criança nunca está sozinha, porque, sem ser visto, esse moço está sempre ao lado de cada criança. Nunca tenha medo de nada, meu filho. Você nunca está só. Quando alguma criança está triste ou com medo, Ele se aproxima devagarinho e, sem que ela note, lhe dá um abraço. E a tristeza logo vai embora, ela foge para longe.
- E quando alguma criança está em perigo? Quando algo de grave acontece?
- Ele abre os braços e faz todo o possível para protegê-la. Se você soubesse, Pedrinho, como é bom conversar com Ele na hora da prece! Ele sempre ouve com atenção o que as crianças dizem. E como fica contente quando fazemos alguma coisa que Ele ensinou! Quando somos obedientes, carinhosos, quando cuidamos das plantas e dos animais.
- Mamãe! - gritou Pedrinho. - Acho que já sei quem é esta pessoa! É Jesus!
 


História e fotos retiradas da Apostila Evangelização Infanto-juvenil Jardim A

Tema: Moisés

Atividade retirada da Apostila Evangelização Infanto-juvenil Jardim A

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Capítulo 5 – Estimulando a vaidade
                O plano de Júlio César com o Sr. Boaventura, esposo de Márcia, foi um sucesso: “Pronto! Só nos resta aguardar, a semente foi lançada e a terra é muito boa. Boaventura, de retorno ao lar, haverá de infernizar nossa “querida” Márcia, efetuando a discórdia, retirando, naturalmente, a esposa do equilíbrio. O marido fanático haverá de massacrá-la, destruindo-lhe, pouco a pouco, a disposição para trabalhos espíritas. A tarefa do atendimento fraterno perderá uma de suas melhores cooperadoras!”
                Somos um campo fértil, a nossa vibração é que fará com que os frutos cresçam. Isso me fez lembrar da Parábola do joio e do trigo: para acabar com o joio é preciso que os dois cresçam juntos, para depois separar o joio do trigo. Márcia terá que usar sua força e sabedoria para não se abalar com as atitudes do marido. Força e sabedoria é o que precisamos receber para continuar no caminho do nosso Mestre Rabi da Galiléia.
                E Júlio César continuou com seus planos, com a semente lançada partiu para outra tarefa da casa, a fluidoterapia.  Como já estava por dentro de tudo que acontecia na casa, lá seria mais fácil o ataque, porque seria diretamente os tarefeiros atacados. Os tarefeiros apesar de cumprirem bem a tarefa não viviam a mensagem cristã. A fofoca, a inveja, o ciúme e a intolerância fazia parte do grupo.
                “Márcia Souza desenvolvia vontade sincera em ajudar, mas o sonho de ser uma grande magnetizadora, uma extraordinária médium de cura, atrapalhava-lhe as boas disposições, pedindo-lhe a produção de sentimentos sublimes, ficando no comum das pessoas, sobrecarregando a equipe espiritual, que, aproveitando apenas alguns poucos recursos magnéticos, fazia todo o trabalho.”
                Diante das atitudes de Márcia, Júlio César entrou facilmente na casa através de suas vibrações. Júlio e seu grupo pediram aos espíritos obsessores que envolvia uma senhora para que eles a deixassem por um tempo. Márcia quando terminou de aplicar o passe, a senhora a agradeceu e fez elogios, assim os sentimentos negativos começaram a acabar com o grupo. E Júlio agora fazia parte do dia a dia de Márcia.
                “Era o início de uma séria perturbação espiritual, que daria muito trabalho à diretoria doutrinária do centro... O processo dedicado à destruição da Casa Espírita prosseguia. Os instrutores espirituais do agrupamento cristão permaneciam atentos, acompanhando o caso de infiltração, respeitando, contudo, o livre-arbítrio dos trabalhadores encarnados, ensejando-lhes a oportunidade de colocar em prática os ensinos cristãos.”
                Vivência evangélica, força e sabedoria são remédios da alma para o nosso crescimento. Devemos agradecer a Deus por ter a oportunidade do trabalho e nunca esquecer de deixar claro para todos que o mérito não é nosso e sim Dele. Somos instrumentos para o nosso crescimento e do próximo.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Fantoches com colher de pau

Olá pessoal, abaixo moldes e fotos de fantoches de colher de pau para auxiliar na contação de história e em aulas como Família e temas que não são muitos atrativos para todas as crianças e o lúdico ajuda bastante para que elas fixem a atenção.

O material usado foram retalhos de algodão estampado para as roupas e outros retalhos para os detalhes, botões, caneta permanente para desenhar o rosto, E.V.A para as pernas e braços, barbante para os cabelos.

Esperem que gostem. Abraços





 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Capítulo 4 – Iniciando o ataque
                Os dias se passaram e Júlio César convocou os seus aliados para dar início ao ataque à Casa Espírita. Como já disse no início, a organização deles é simplesmente notável.  Munidos de todos os nomes dos tarefeiros, as atividades dentro da Casa e fora dela  e principalmente o ambiente familiar, começam a escolher quem seria o primeiro a ser atacado.
                Bom, como no capítulo anterior a espiritualidade avisou Castro e Israel, eu pensei que eles seriam os primeiros e os únicos a serem atacados. Mas, eles começaram com os tarefeiros que não possuíam cargo na direção. No planejamento deles, atacando os tarefeiros a Casa seria enfraquecida. E como os tarefeiros da casa são preparados com o estudo e a fé raciocinada, eles procuram os familiares que não tem conhecimento da Doutrina para os atingirem.
                “O nome dela é Márcia Boaventura. Identificamos, após dias de observação que é uma mulher dedicada ao trabalho espírita. Nos últimos cinco anos, dizem os relatórios, nunca faltou nos dias de plantão. Promove periodicamente reuniões com seus cooperadores, está sempre disposta a ouvir sugestões, trata todos com afabilidade e doçura, evita os comentários menos edificantes, está distante de fofocas, trabalhando com espantosa seriedade, guardando e recomendando absoluto sigilo sobre todos os casos de atendimento. Através dela não temos nenhum campo de ação, sem contar a proteção que angariou pelo trabalho tão bem realizado, quase não oferece brecha, limitando a 1% nossa influenciação sobre ela. Entretanto, para nossa grande alegria, é casada com um homem possuidor de densas vibrações, o que nos permitiu a aproximação e convivência em sua própria residência; avesso ao Espiritismo, o esposo freqüenta raramente os cultos de uma seita evangélica, carregando na mente a ideia de que a Doutrina Espírita é coisa do diabo.”
                Lendo este diálogo, me lembrei do Culto no lar e de avaliar o meu comportamento diante da tarefa que assumi compromisso. O nosso comportamento e a responsabilidade perante a Doutrina é de extrema importância para estarmos amparados e seguindo o caminho do progresso.
                O amor que transmitimos aos nossos familiares e a compreensão perante às suas falhas  ajudam a eles dando testemunho da nossa evolução e a nós mesmos nos mantendo sempre em sintonia com a Espiritualidade amiga.
                Júlio César partiu para cumprir seu plano. O marido de Márcia começou a procurar motivos para briga influenciado por Júlio César. Acompanhando o marido dela a igreja que freqüentava ficou mais fácil para eles, pois a igreja era dominada por um espírito que o idolatrava e foi fácil e mais para prazeroso para eles a influenciação. A vibração de todos ali presentes eram uma só e eles estavam dominados pelos espíritos que acompanhavam Júlio César.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Avental - Parábola A Torre inacabada

Os materiais são os mesmos usados nos aventais anteriores, nesse somente os homens que estão em grupo é que são afixados com o velcro no decorrer da história e todos estão protegidos com papel contact.

Avental - Parábola O servo vigilante

O material usado foi E.V.A. e acripuff, o tronco da árvore foi feito com E.V.A decorado, os dois homens são afixados na medida que for contanto a história. Lembrem-se de proteger os personagens que seram manuseados com o papel contact.