segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mocidade


Objetivo – demonstrar a importância da Mocidade em seu caminho
Descrição – comece a aula com a música Ser Jovem. Trabalhe com eles a música e logo em seguida apresente a eles a MEJA:

UM POUCO SOBRE A MEJA: 

       A Mocidade Espírita Joanna de Ângelis – MEJA é constituída por um grupo de jovens, que trabalhando em equipe, tem o objetivo de sensibilizar a todos os seus freqüentadores, sobre os ensinamentos de Jesus, fazendo com que, através dos conhecimentos esclarecedores da Doutrina Espírita, possamos fazer a nossa reforma íntima.
       É constituída por uma Coordenação Geral e sete Comissões de trabalho que somam um número aproximado de 50 pessoas que organizam todas as atividades da MEJA, com o apoio e acompanhamento do Departamento de Mocidade da Fraternidade Espírita Irmão Glacus - FEIG.
       Seminário, Ciclos de Estudo, Peças Teatrais, Dinâmicas de grupo, Músicas, são alguns dos recursos utilizados para promover o desenvolvimento moral dos jovens num clima de fraternidade cristã.  
       As reuniões da mocidade acontecem aos sábados das 17:00 às 18:30, no salão anexo da FEIG. Atualmente a mocidade se divide em 4 Ciclos de Estudo e Convivência. O ciclo I é composto por jovens de 13 e 14 anos, o ciclo II jovens de 15 e 16 anos, ciclo III jovens de 17 e 18 anos e o ciclo IV por jovens de 19 anos em diante.
       Para os ciclos de estudo e convivência I, II e III existem dois ou três Orientadores de Mocidade que planejam os temas de estudos e conduzem os jovens a construírem o seu conhecimento a partir de princípios da Doutrina Espírita. No ciclo IV a comissão de estudos faz esse papel convidando palestrantes e oferecendo-lhes o detalhamento de cada estudo.
       Caros pais, jovens e companheiros de Doutrina Espírita, caso queiram conhecer mais sobre a nossa mocidade ou esclarecer alguma dúvida será um prazer conversarmos.

A reunião da mocidade acontece todos os sábados das 17h às 18h30, no salão da Fraternidade Espírita Irmão Glacus(FEIG), rua Henrique Gorceix, nº 30 - Padre Eustáquio - Belo Horizonte - MG.

Você pode baixar a música no site: http://palcomp3.com/RELUZ/

Palminha e José Grosso


Objetivo – apresentar Palminha e José Grosso para os evangelizandos
Descrição – comece contanto um pouco da vida de cada um:
Irmão Palminha

Relato ditado, através da audição, pelo espírito de José Grosso ao médium Ênio Wendling. Ao fundo, música suave de um coral espírita que cita nomes de vários amigos espirituais.

Registramos a presença de alguns mentores espirituais: José Grosso, Palminha, Scheilla e de outros numerosos espíritos da Fraternidade. Assinalamos também a presença do espírito Charles Baudelaire e percebemos que os amigos espirituais são velhos conhecidos.

José Grosso inicia assim o relato:

Viemos de longe, de passadas eras e vamos falar sobre nosso irmão, chamado carinhosamente Palminha*, simplesmente Palminha. Hoje, nessa altura de sua caminhada espiritual, deseja firmemente desempenhar, como vem fazendo, a tarefa da fraternidade, sob a égide de Jesus. Busquemos reportar marcantes épocas da vida desse querido amigo.

Reafirmamos que viemos de longe. Vislumbramos os tempos dos Vedas. Os grandes templos de Amom. As colunas formidáveis da cidade de Soma (subúrbio de Menphis), sob a areia do deserto no antigo Egito.
Identificamos ainda o nosso irmão Palminha em Tebas e Menphis. Consta que após algumas encarnações de mandos e desmandos, reencarnou-se como escravo núbio, vivendo por pouco tempo nessa condição, pois devido a circunstâncias que desconhecemos tornou-se senhor. Podemos percebê-lo descansando nos alpendres dos jardins de grande palácio, nas tardes solarengas e cálidas de verão, às margens do Nilo. Com senhor, mercadejava também com escravos e não demonstrava nenhum sentimento fraterno para com eles, esquecendo-se de que já fora um deles.

Habitou também os templos de Carnac.

Viveu em áreas longínquas na China.

Conviveu com os Persas.

Nosso Palminha viveu na época do cristianismo em Roma. Suas idas ao circo romano o empolgavam bastante. Segundo Charles Baudelaire, que se encontra citado acima nesse relato: "a multidão sanguinolenta reunia-se no vasto circo de Roma. O Coliseu regurgitava ao murmúrio sinistro de patrícios e plebeus que buscavam, na dor dos desgraçados, o prazer e o tumulto". Vivendo em Roma, Palminha conheceu e se identificou com muitos cristãos. Ouvia-os falarem de Jesus. Muitos deles estão reencarnados e vivendo no Brasil de hoje. Naquela época, alguns fizeram parte dos quinhentos da Galiléia.

Viveu e ajudou a destruir os templos de Heliópolis, incendiando-os.

Conviveu no palácio do Califa de Samira, sendo um de seus familiares.

Renasceu na Pérsia, reviu a Índia, mas desejava, nesse tempo, algo mais da vida. Seus sentimentos começaram a mudar. Conviveu com amigos e ainda com a turba dos que gostavam de anarquia e destruição, pois seu passado falava muito forte ainda em seu espírito. Viveu ainda numa aldeia em Simiansqui, ao norte do império Chinês.

Participou das ordas de Genghis Kan.

Estreitou laços com os afins.

Teve reencarnações na Tártaria, após essa existência, viveu nos Balcans e reencontrou um espírito muito querido na Germânia: o nosso José Grosso.

Pertenceu também ao grupo dos seguidores de Alarico VIII.

Após esse período, Palminha desejava ardentemente modificações mais profundas em seu espírito. Vieram então reencarnações mãos suaves, tranqüilas e religiosas na França, Espanha e Brasil.

Nos dias de hoje, sua identificação espiritual com os companheiros encarnados é grande. Quer ser lembrado somente como Palminha. Seus objetivos se encontram no apostolado do bem, na simplicidade consciente e responsável do espírito que desejava valorizar o atual momento que estamos vivendo, pois são marcos decisórios para a sua evolução e a de todos nós. Em sucessivas reencarnações, nosso Irmão Palminha experimentou derrotas, conquistas e sofrimentos atrozes. Mas, hoje, considera o momento um oásis de bênçãos na tarefa junto aos companheiros espíritas do Brasil e da Fraternidade. Não podemos deixar de citar a encarnação de Palminha, no Brasil, como Antônio da Silva, um dos nove filhos do casal Gerônimo/Francisca e irmão de José da Silva (José Grosso). Pertencia também a um dos bandos da época, na década de trinta, no Nordeste. Desencarnou, com ferimentos, quando do cerco policial nas imediações da cidade de Floriano, no Piauí. Consta que tentava fugir quando foi alvejado. Correu sem perceber que seu corpo ficara para trás. Voltou e constatou que "havia desencarnado". Não é sabido quanto tempo levou até ser amparado pelos espíritos de Joseph, Sheilla e José Grosso. Com o passar do tempo, foi convocado a cooperar nas reuniões do grupo Sheilla, em Belo Horizonte.

O nosso querido Palminha é incansável trabalhador e um dos mentores da nossa Fraternidade (FEIG). Agradecemos a Jesus pelo privilégio de tê-lo junto a nós. Que ele receba o nosso carinho e as nossas vibrações fraternas. Que o nosso Divino Amigo Jesus o abençoe hoje e sempre.

* Palminha: nome dado ao espírito que, quando se manifestava em reuniões de efeitos físicos, batia palmas e de suas mãos saíam raios de luz.
José Grosso
Espírito de muito sentimento, muito amigo, teve muitas andanças através de vários corpos.

Teve poder e muita autoridade nas mãos, principalmente a partir da Germânia. Contudo, era místico, rígido e disciplinado. Nessa época, José Grosso chamava-se Johannes e desencarnou por volta do ano 751.

Em uma de suas encarnações foi seu irmão consangüíneo o Irmão Palminha (hoje também mentor espiritual da Fraternidade). José Grosso reencarnou-se novamente, na Holanda, como Adido Diplomático. Conviveu com a classe alta holandesa e com a corte de Francisco I - rei da França. Segundo informações da espiritualidade, consta que Jair Soares (diretor mediúnico de núcleo espírita já desencarnado) foi o Rei Francisco I. Com essa informação fica explicada a grande ligação entre os dois. Nesse período, José Grosso conquistou grandes amizades através de suas atividades diplomáticas.

Em território brasileiro, no ano de 1896, nasceu José da Silva, nos rincões áridos do Ceará, em pequeno lugarejo próximo a Crato. Seus pais Gerônimo e Francisca tiveram 09 filhos.

No princípio da década de 30 os rumores invadiram toda a vastidão do sofrido Nordeste. Miséria, seca, sofrimentos, falta de tudo. Não mais as cortes e o mando relativo. Época em que alguns homens se apropriavam dos bens dos ricos para distribuí-los aos pobres. Isso empolgou muito o coração de José da Silva que em seu íntimo sonhava com uma "terra prometida", com mais paz, saúde e alimentação adequadas para todos. Essa turba de homens tinha como chefe Lampião. Na região de Orós, José Grosso, já adulto integrou-se a esse grupo de anseios iguais aos seus, ou seja, ajudar aos seus semelhantes a qualquer custo.

Com a convivência com o bando, José da Silva percebeu que eles extrapolavam as suas aspirações. Percebeu que a maneira como agiam não era correta e sabendo das conseqüências desses atos, mudou seu comportamento. Não delatou o grupo às autoridades, mas passou a informar as cidades que seriam invadidas para que as mulheres e crianças fossem poupadas. Esse comportamento levou Lampião a perfurar-lhe os olhos a faca, vingando-se da traição sofrida. José da Silva perdido na mata, com infecção generalizada, desencarnou em 1936 aos 40 anos de idade, sem ter notícia alguma de seus sete irmãos. Conhecia o paradeiro de um único irmão - hoje Palminha - na época, viveu o mesmo tipo de vida, mas pertencendo a outro grupo.

Após seu desencarne, quando acordou no plano espiritual, tinha a seu lado o espírito de Scheilla e Joseph Gleber, que tiveram vínculos com ele na Germânia. Doze anos depois, os espíritos Scheilla e Joseph Gleber levaram o espírito de José da Silva para o núcleo que se reunia na casa de Jair Soares. Lá ele manifestou-se pela primeira vez.

Em 1949, em suas primeiras comunicações, ele dizia ser folha caída dos ventos do Norte. Também levado por Scheilla e Joseph começou a manifestar-se no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, através de alguns médiuns e principalmente através do conhecido médium Peixotinho. Os espíritos José Grosso, Scheilla e Dr. Garcez manifestavam-se pelo Peixotinho, médium que foi médico também na era de 79.

José grosso iniciou sua caminhada no plano espiritual junto ao espírito de Glacus. Por longos anos esteve sob orientação de Scheilla no campo espiritual, trabalhando em dedicado e operoso núcleo espírita em Belo Horizonte. Desde 1949, vem cooperando nas reuniões de efeitos físicos, junto a movimentos espíritas e vem também se dedicando atualmente na Fraternidade Espírita Irmão Glacus.

Agradecemos a Jesus pela oportunidade de estarmos na Casa de Glacus ao lado de mentores espirituais tão dedicados. Que as bênçãos de nosso Divino Mestre possam ampará-los e fortalecê-los cada dia mais.
* Relato feito pelo médium Ênio Wendling intuído por nosso Irmão Palminha, especialmente para ser veiculado no Jornal “Evangelho e Ação”. José Grosso, dentre as suas várias atividades espirituais é mentor espiritual da tarefa da Sopa, na Fraternidade Espírita Irmão Glacus e da Creche Irmão José Grosso, na Fundação Espírita Irmão Glacus.

Aqui na FEIG Palminha é Mentor da Campanha do kilo e José Grosso da Sopa.
Viveram separados no mundo material e agora depois do reencontro no mundo espiritual trabalham em prol do amor ao próximo.

cole dentro da panela macarrão e ao redor alimentos que foram arrecadados na Campanha do kilo.
 Palminha
 José Grosso


Semana da criança e do livro espirita


Objetivo – divulgação do livro espírita para o incentivo da leitura
Desenvolvimento – Pergunte se alguém sabe o que um livro, isso mesmo, o livro é documento onde se registra dados de um determinado assunto. O livro mais lido e antigo do mundo é a Bíblia, lá encontramos o registro de como era o homem antes e depois da vinda de Jesus à Terra. Como o livro registra dados de um determinado assunto, vamos falar sobre o Livro Espírita. Temos na Doutrina o Pentateuco: LE – 1857 / LM – 1861 / EVANGELHO – 1864 / O CÉU E O INFERNO – 1865 e A Gênese – 1868. Através do Pentateuco passamos a conhecer a Doutrina dos Espíritos e com isso a oportunidade de melhorar nossas atitudes, logo o livro é um meio que nos ajuda a evoluir nos transmitindo conhecimentos.
Quantos livros vocês leram esse mês? Foi de livre e espontânea vontade? Como vocês leem e como escolhem o livro para ler?
Monte com eles se baseando na opinião de cada um, passos para leitura e escolha do livro. Comece com perguntas simples e o bate papo será proveitoso:
  • Qual categoria? Romance, Emannuel, André Luiz, codificação...
  • Leia o resumo do livro para despertar o interesse.
  • Você lê: sentado, de pé, deitado,com TV/rádio ligados, silêncio total
  • Procure entender o que você lê
  • Etc...
Foque no propósito que é somente através dos livros espíritas que vamos adquirir conhecimentos para nos ajudar a evoluir. Faça a eles uma proposta de uma leitura, cada semana eles trarão para a evangelização um capítulo ou uma história de livro escolhido por eles é claro para expor aos colegas. E comece por você evangelizador: leve já para essa aula uma história ilustrada por você (evangelizador) para o incentivo da leitura e se aceitarem a ideia no final do ano eles poderão fazer um livro com seus trabalhos para darem aos pais como presente de Natal.

Semana de Kardec

Objetivo – mostrar para o evangelizando a importância de Kardec na Doutrina e sua missão Desenvolvimento – começar com a dinâmica da “carta enigmática”. A carta terá como conteúdo um pouco da vida de Kardec não citando seu nome para que eles adivinhem o tema da aula. Peça que um evangelizando leia a carta para comentarmos sobre Kardec. Com a dinâmica, o conhecimento sobre a vida de Kardec será mais atraente. Missão de Kardec: divulgar a Doutrina dos Espiritos. Através do Pentateuco podemos estudar a Doutrina para nos evoluir e praticar os exemplos do Cristo.

Carta enigmática

Nasceu em 03 de outubro de 1804, na cidade de Lião, na França. Era um  __________________muito inteligente, estudioso, pesquisador, poliglota, autor de diversos   __________________ e professor de várias disciplinas. Em 06 de fevereiro de 1832, casou-se com a senhora Amélie Gabrielle Boudet, nascida em 23 de novembro de 1795. Ela era uma  ____________muito culta, inteligente, autora de livros e também _______________. O casal não teve filhos. Em 1854 ouviu falar, pela primeira vez, nas  ___________girantes. A Europa e muitas outras regiões viam-se envolvidas por estranhos fenômenos. Só se ouvia falar, por toda parte, das mesas girantes, que se moviam em diversas  _____________e salões e, inclusive, respondiam a _______________por meio de pancadas. Como pesquisador e estudioso, se pôs a examinar tais fenômenos, descobrindo que eram provocados por inteligências invisíveis (os espíritos), através de uma faculdade inerente ao ser humano, que ele chamou de “mediunidade”. Pesquisando os fenômenos mediúnicos, recebeu muitas informações dos  ________________ sobre o chamado “plano espiritual”. Desencarnou em Paris, na França, em 31 de março de 1869, aos 65 anos, em decorrência da ruptura de um aneurisma, tendo sido enterrado em 02 de abril. Sua esposa viveu até 1883, ano em que, a 21 de janeiro, desencarnou na idade de 89 anos.

Quem é ele? ________________________________

Aniversário da FEIG


Objetivo – conhecer a Casa e seus trabalhos
Descrição – perguntar aos evangelizandos qual o sentimento deles quando chega o seu aniversário, provavelmente alguns irão responder que pensam no que fizeram e o que vão fazer já que estão ficando mais velhos. Bom, com isso diga a pergunta chave: quem sabe me dizer quem faz aniversário esse mês? Vocês a conhecem?
Apresente a eles a Casa como uma atividade para fazerem, no centro da folha imprima a parte teórica e enfeite a folha fazendo um formato de casa. Coloque folhas em branco para através de seus conhecimentos relatarem as tarefas que a Casa executa.
18 de agosto de 1976: essa data ficará para sempre marcada nos corações de muitos encarnados e desencarnados que batalharam para que um ideal se tornasse realidade. Essa é a data de fundação da Fraternidade Espírita Irmão Glacus.
No dia 30 de setembro de 1976, teve início a primeira reunião pública da FEIG, nas instalações ainda emprestadas do Centro Espírita Amor e Caridade. Com o passar do tempo, ela se tornou pequena diante de tantas tarefas que apareciam todos os dias. Foi então que o Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, hoje Francisco de Assis, cedeu suas instalações à Fraternidade Espírita Irmão Glacus, que por lá ficou aproximadamente dois anos. E as atividades continuaram a crescer e crescer.
Missão/Objetivo:

Ajudar o ser humano, independente de raça, cor, credo ou posição social, a ser equilibrado, solidário, fraterno, produtivo, a ter auto-estima, esperança, oferecendo a todas as pessoas  (freqüentadores e  comunidade), indistintamente, as oportunidades de se melhorarem intelectual e sobretudo moral e espiritualmente, com base no Evangelho  de Jesus Cristo, nas orientações diretivas, através  de seu esforço  próprio, do exercício da caridade, do amor ao próximo e do estudo da  doutrina codificada por Allan Kardec.

Visão:

Ser reconhecida como instituição religiosa espírita, educadora, atuante na melhoria do equilíbrio moral e espiritual das pessoas, como realizadora de trabalho sério no campo da assistência social às populações carentes e como socorrista dos atormentados pelos sofrimentos de toda ordem, em especial os de natureza espiritual.

Valores:

·         Amor a Deus sobre todas as coisas;
·         Amor a todo aquele que bata às portas da casa em busca de ajuda, rogando   consolo, paz, esperança e  compreensão, independente de credo, cor, raça ou posição social;
·         Oportunizar aos freqüentadores os meios para a reforma íntima, a melhoria   intelectual e moral, pelo esforço próprio ;
·         Jamais faltar com a verdade;
·         Transparência na relação com as pessoas e instituições privadas e governamentais;
·         Cumprimento de todas as leis municipais, estaduais e federais do país;
·         Cumprimento de todas as regras morais espíritas;
·         Fidelidade aos ensinos de Kardec;
·         Cumprimento às orientações diretivas espirituais e institucionais;
·         Acreditar no trabalho voluntário como fonte de melhoria contínua, oportunizando-o a todos os           freqüentadores;
·         Espírito de fraternidade para com todos os tarefeiros e freqüentadores;
·         Acreditar nas pessoas e em seu potencial de realização;
·         Não julgar as pessoas nem os governantes;
·         Respeitar e aceitar o esforço e a contribuição possível de cada um;
·         Aceitar doações e efetuar transações exclusivamente nas formas lícitas;
·         Jamais trocar nossos valores por quaisquer doações ou concessões;
·         Não alinhar com qualquer grupo ou partido político, de modo a perder nossa característica   aberta,universalista, não discriminatória;
·         Tratar com fraternidade todos os freqüentadores da casa.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PLANEJAMENTO 3º CICLO

Olá pessoal, dia 23/09/2012 teremos mais uma reunião de planejamento na FEIG.  Somos uma corrente, por isso não falte para não quebrarmos, e é a nossa força que alimenta a sintonia de nossas crianças.


24/09 à 30/09 – Aniversário da FEIG

01/10 à 07/10 – Semana de Kardec

08/10 à 14/10 – Semana da criança e do livro espírita

15/10 à 21/10 – Semana de Meimei

22/10 à 28/10 – Irmão Palminha e José Grosso

29/10 à 04/11 – Mocidade

05/11 à 11/11 – Sexualidade – Respeito ao corpo

12/11 à 18/11 – Estudo

Trabalho


Objetivo – definir TRABALHO

Desenvolvimento – comece a aula perguntando aos evangelizandos se eles sabem o que é trabalho, se conhecem alguém que trabalhe e com o que trabalha. Logo após perguntem se eles sabem quais os tipos de trabalho que existem: trabalho material, que aquele para adquirirmos os nossos bens e a inteligência  e o trabalho espiritual, que nos faz crescer espiritualmente nos fazendo evoluir.

Faça um círculo para debate sobre a Lei do Trabalho/Livro dos Espíritos. Divida a turma em dois grupos. Para cada pergunta tem uma carta com situações que levaram o evangelizando a pensar e fazer uma escolha. Após a resposta do evangelizando leia a do LE, se a resposta dele se aproximar na resposta do LE ele ganhará a carta. O grupo que ficar com mais carta ganha um brinde. Assim o debate não ficará cansativo e com a brincadeira eles terão a oportunidade de avaliarem suas atitudes:

Nota: as perguntas 685 685a serão livres para a resposta deles

LE 674 – A necessidade do trabalho é uma lei da natureza?
R. O trabalho é uma lei natural, por isso mesmo é uma necessidade, e a civilização obriga o homem o trabalhar mais, porque aumenta suas necessidades e prazeres.
Carta 674 – Esta chuvendo e frio, minha mente me diz “saia da cama”, meu corpo quer ficar mas...
a)    Vou levantar fazer algumas coisas e voltar para a cama
b)    O frio é somente agora depois nem vou sentir então vou a luta
c)    Vou descansar mais um pouco e faço o que tenho de fazer depois do almoço

LE 675 – Devem-se entender por trabalho somente as ocupações materiais?
R. Não; o Espírito também trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.
Carta 675 – Trabalhei o dia todo, vou para a FEIG...
a)    Cumpro a minha tarefa e estarei em dia com minha obrigação
b)    Estou cansada não irei ao trabalho voluntário hoje.
c)    Lá encontrarei o conforto que preciso

LE 676 – Por que o trabalho é imposto ao homem?
R. É uma consequência de sua natureza corporal. É uma expiação e ao mesmo tempo um meio de aperfeiçoar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infância da inteligência; por isso deve seu sustento, segurança e bem-estar apenas ao seu trabalho e à sua atividade. Àquele que tem o corpo muito fraco, Deus deu a inteligência como compensação; mas é sempre um trabalho.
Carta 676 – Quero trabalhar mas não posso devido a minha idade...
a)    É por isso que fico somente lendo e assistindo TV
b)    Então ajudo em casa para exercitar o corpo
c)    Enquanto isso vou fazer tudo que tenho direito para depois trabalhar muito

LE 677 – Por que a própria natureza provê, por si mesma, a todas as necessidades dos animais?
R. Tudo trabalha na natureza; os animais trabalham como vós, mas seu trabalho, como sua inteligência, é limitado ao cuidado de sua conservação. Eis por que entre eles o trabalho não gera o progresso, enquanto entre os homens há um duplo objetivo: a conservação do corpo e o desenvolvimento do pensamento, que é também uma necessidade que o eleva acima de si mesmo. Quando digo que o trabalho dos animais é limitado ao cuidado de sua conservação, refiro-me ao objetivo a que se propõem a trabalhar; mas, inconscientemente, ao prover suas necessidades materiais, constituem-se sem agentes dos desígnios do Criador, e seu trabalho não concorre menos para o objetivo final da natureza, se bem que muitas vezes não percebeis o resultado de imediato.
·         Com essa resposta lembrei-me de dois animais: as abelhas e os pássaros. As abelhas colhem o néctar  das flores para fazer o mel e com isso ajuda a natureza, pois no caminho o excesso caem ao chão e com isso nascem mais flores e automaticamente nos alimenta com o mel. Que trabalhão e ajudam sem saber a dois reinos. Os pássaros com o objetivo de pegar as sementes para se alimentarem eles também ajudam a natureza, pois no transporte ficam algumas ao chão e nascem mais árvores e plantas em lugares que é de difícil acesso ao homem.
Carta 677 – É estranho somente o homem trabalhar, é quase uma injustiça...
a)    Se minha mãe sustenta meu cachorro então tem me sustentar também
b)    O trabalho e as obrigações dos animais são diferentes
c)    Há diferença entre nós e os animais, onde eles são limitados

LE 678 – Nos mundos mais aperfeiçoados, o homem está sujeito à mesma necessidade de trabalho?
R. A natureza do trabalho é relativa à natureza das necessidades. Quanto menos as necessidades são materiais, menos o trabalho é material; mas não deveis crer, por isso, que o homem fica inativo e inútil: a ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício.
Carta 678 – No meu desencarne quero ir para um mundo bem evoluído...
a)    Para poder ficar sossegada (o)
b)    O tanto que trabalho hoje, depois de desencarnada não quero mais saber de nada
c)    Onde podei continuar no meu trabalho na ajuda do próximo

LE 679 – O homem  que possui bens suficientes para assegurar sua existência está livre da lei do trabalho?
R. Do trabalho material, pode ser, mas não da obrigação de se tornar útil conforme seus meios, de aperfeiçoar sua inteligência ou a dos outros, o que é também um trabalho. Se o homem a quem Deus distribuiu bens suficientes não está obrigado a se sustentar com o suor de seu rosto, a obrigação de ser útil a seus semelhantes é tanto maior quanto as oportunidades que surjam para fazer o bem, com o adiantamento que Deus lhe fez em bens materiais.
Carta 679 – Na próxima reencarnação quero vir bem rica...
a)    Para compensar o tanto que estou trabalhando hoje
b)    Assim poderei auxiliar o próximo no que não tive condições de hoje
c)    Para fazer obras de caridade em agradecimento a Deus

LE 680 – Não há homens impossibilitados para trabalhar no que quer que seja e cuja existência é inútil?
R. Deus é justo. Apenas desaprova aquele que voluntariamente tornou inútil sua existência, porque esse vive à custa do trabalho dos outros. Ele quer que cada um se torne útil conforme suas aptidões.
Carta 680 – Se temos obrigação de trabalhar, como os deficientes não precisam?
a)    Cada um recebe uma aptidão para ser útil
b)    Eles já são assim porque trabalharam muito e agora podem trabalhar pouco
c)    Eles podem escolher se querem ou não

LE 681 – A lei natural impõe aos filhos a obrigação de trabalhar por seus pais?
R. Certamente, do mesmo modo que os pais devem trabalhar por seus filhos; é por isso que Deus fez do amor filial e do amor paternal um sentimento natural para que, por essa afeição recíproca, os membros de uma mesma família fossem levados a se ajudarem mutuamente, o que é frequentemente esquecido em vossa sociedade atual.
Carta 681 – Agora que estou trabalhando...
a)    Vou ajudar o máximo meus pais para lhes dar conforto
b)    Vou mudar meu visual e comprar tudo que quero
c)    Vou ter minha casa e cuidar da minha vida

LE 682 – O repouso, sendo uma  necessidade após o trabalho, não é também uma lei natural?
R. Sem dúvida. O repouso repara as forças do corpo e é também necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, para que se eleve acima da matéria.
Carta 682 – Estou cansada, só que hoje tem uma festa para ir...
a)    Amanhã acordo em cima da hora e me atraso um pouco
b)    Mas preciso descansar minha mente e meu corpo
c)    Quando chegar lá me distraio e o cansaço passa

LE 683 – Qual é o limite do trabalho?
R. O limite das forças; entretanto, Deus deixa o homem livre.
Carta 683 – Vou largar a tarefa, pois estou trabalhando muito e me prejudicando ...
a)    E não estou ganhando nada
b)    Que nada! Já trabalhei bem mais do que hoje, aqui o meu ganho é outro
c)    Porque me sinto sem forças

LE 684 – O que pensar daqueles que abusam de sua autoridade para impor a seus inferiores excesso de trabalho?
R. É uma das piores ações. Todo homem que tem o poder de comandar é responsável pelo excesso de trabalho que impõe a seus subordinados, porque transgride a lei de Deus.
Carta 684 – Agora que tenho um ajudante...
a)    Vou dar a ele mais responsabilidades para me aliviar no trabalho
b)    O serviço de menor responsabilidade passarei para ele para que possa adquirir experiência
c)    Ele trabalha e eu ganho o mérito

LE 685 – O homem tem direito ao repouso na velhice?
R. Sim. Ao trabalho está obrigado apenas conforme suas forças.

LE 685 a – Mas que recurso tem o idoso necessitado de trabalhar para viver, se já não pode?
R. O forte deve trabalhar pelo fraco e, na falta da família, a sociedade deve tomar o seu lugar: é a lei da caridade.