quinta-feira, 8 de março de 2012

12 – Reação das trevas
                Até esse capítulo, fomos informados como estava o ataque na Casa Espírita. Percebe-se que diante das nossas atitudes é que fazemos amigos ou “não simpatizantes” de nossa pessoa.
                Já agora, tem-se notícia da cidade de Júlio César. Como Júlio estava certo de que seu plano estava a todo vapor e já sabia que alguns de seus companheiros foram socorridos pelos espíritos amigos, ele voltou para a cidade a fim de convocar mais tarefeiros. Chegando lá viu que a cidade estava praticamente vazia e naquele momento os espíritos que estavam acima dele chegariam para fiscalizar seu trabalho.
                O resultado foi negativo, pois além de ter sido humilhado diante dos poucos (400 espíritos) que ali estavam, foi informado que teria somente mais 30 dias para executar sua tarefa, isso a pedido dele. Esse não foi um “bom dia” para Júlio, pois Gonçalves chegou logo após e o informou que a casa espírita estava novamente em paz e o seu “veneno” estava se acabando.
                Uma palestra, foi somente uma palestra, que iluminou e alertou os tarefeiros e frequentadores da casa. Toda casa espírita tem dirigente, e eles são intuídos pela espiritualidade sempre a fazer o melhor para que a casa não sofra com os “ataques” das trevas. As vezes, uma palestra, um pedido, por mais simples e até “bobo” que pensamos ser está sobre a proteção de nossos amigos espirituais. Valorizar e entender o que acontece dentro da casa que frequentamos é um passo que nos leva ao caminho da evolução.

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