sábado, 17 de março de 2012

13 – Fraternidade e vigilância
                Na casa espírita o que estava desorganizado voltou a tranquilidade de antes. Ainda sim, Castro por mais que tentasse tinha momentos de irritação e falta de bom senso e isso acontecia devido ainda ter ao seu lado 05 espíritos da turba de Júlio César. Foi aí que entendi o título do capítulo.
                Em uma de suas conversas,  Israel convidou Castro para visitar Márcia Boaventura, a primeira tarefeira a ser perturbada. Chegando lá, Castro por mais que estivesse sendo perseguido usou a fraternidade para com Márcia. Castro vendo as necessidades que Márcia passava, o que tinha de valor consigo entregou tudo a ela. Na hora da saída, fizeram uma prece onde os espíritos amigos se reuniram em prol do amor e da fraternidade. Terminada a prece, os espíritos de Júlio libertaram Castro e assim ficaram libertos para serem amparados.
                Na visita ao Sr. Boaventura, que estava internado em um sanatório, as palavras de conforto e ânimo o ajudaram para que caminhasse ao lado da esposa para que o seu crescimento espiritual acontecesse. Se Boaventura não seguir os passos da esposa, o seu fim será a loucura devido ao seu materialismo e ignorância perante as leis naturais. Enquanto sua saída não acontece, terá a oportunidade de conhecimento e análise do que aconteceu em sua vida.
                No retorno para a casa espírita Castro e Israel, analisaram os acontecimentos da casa e concluíram que a casa estava sendo invadida. Fraternidade e vigilância, independente do que aconteça em nossa vida devemos seguir o Cristo que nos ensinou o amor ao próximo. Se estivermos praticando a Doutrina com a fé raciocinada, o amparo estará ao nosso lado. E na casa em uma reunião, foram avisados do ataque final de Júlio César.

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