terça-feira, 9 de fevereiro de 2016



Diferença entre apóstolo e discípulo:
- Apóstolo: palavra derivada do grego que significa enviado. Jesus escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada da "Boa Nova".
- Discípulo: palavra derivada do latim que significa aluno. Jesus tinha em uma época de sua vida 70 discípulos, além dos doze apóstolos para ajudá-lo.

Filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o Maior, que junto com este e mais Pedro participaram do círculo mais íntimo junto a Jesus.
Autor do quarto evangelho, de três cartas aos cristãos em geral e do Livro do Apocalipse. O seu evangelho difere dos outros três que são chamados sinóticos ou semelhantes, sendo que a narrativa de João enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus.
É considerado "o discípulo amado". Era muito jovem na época da vida do Mestre, e na crucificação foi designado por Jesus a tomar conta de Maria, demonstrando aí o quanto este confiava em João.
João viveu o resto de sua vida em Éfeso, juntamente com Maria, onde teria escrito o Evangelho e as cartas. Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, onde escreveu o Apocalipse.
Morreu em Éfeso, em idade muito avançada, tomando conta da igreja que estava nesta cidade.

João ou João Evangelista. [do grego Ioannes, do hebraico Yohanan,  Jeová tem sido gracioso] São referências evangélicas sobre o apóstolo: Mateus, 4:21, 10:3; Marcos, 3:17; Lucas, 6:14; Atos dos Apóstolos, 1:13. Era filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o maior. Sua mãe, Salomé, é citada duas vezes, uma em Marcos (15:40 e 16:1), outra em Mateus (20:20 e 27:56).
Alguns estudiosos suspeitam que Salomé tenha sido irmã de Maria Santíssima (João,19:25). Dessa forma, Jesus era primo dos filhos de Zebedeu, explicando, em parte, a intimidade fraterna existente entre eles. Nasceu em Betsaida, na Galileia. É autor do quarto Evangelho, de três cartas destinadas aos cristãos e do livro Apocalipse. O seu Evangelho difere dos outros três, chamados sinópticos ou semelhantes, porque a narrativa de João enfoca mais o aspectos espiritual da mensagem de Jesus. João considera-se “o discípulo amado” (João, 13:23; 20:2 e 26; 21:7 e 20), afirmação admissível, se generalizada.
Era muito jovem à época do Mestre, e, na crucificação, foi designado por Jesus para tomar conta de Maria. João viveu o final de sua existência em Éfeso, onde teria escrito o seu evangelho e as suas epístolas. Durante o governo do imperador romano Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, escrevendo aí o Apocalipse. Morreu idoso, tomando conta da igreja que ali existia, possivelmente no ano 100 da Era Cristã. João e seu irmão Tiago Maior foram chamados por Jesus de Boanerges (filhos do trovão). Integrava o núcleo inicialmente convocado por Jesus, participando destacadamente, junto a Tiago maior e a Pedro, do principal grupo do colégio apostolar. (11), (26)

JOÃO, chamado também .o discípulo amado., e mais tarde .o presbítero., isto é, o .velho.. Filho de Zebedeu, e portanto primo irmão de Jesus, acompanhou o Mestre no pequeno grupo iniciático, com seu irmão Tiago e com Pedro.
Clemente de Alexandria diz ter João escrito o .Evangelho Pneumático.. Sabemos que .pneuma. significa .Espírito.. Então, é o Evangelho espiritual. Em que sentido? Escrito por um Espírito? .Pneumografado? Tal como hoje dizemos .psicografado.?
João escreveu entre 70 e 100, tendo desencarnado em 104. Seu estilo é altaneiro, condoreiro e seu Evangelho está. repleto de simbolismos iniciáticos, tendo dado origem a uma teologia.
Linguisticamente, Lucas é o mais correto e Marcos o mais vulgar testando Mateus e João escritos numa linguagem intermediária.

Os Expoentes da Codificação
João Evangelista

Jornal Mundo Espírita - Maio de 2001

Da família Zebedeu, ou Zabdias, de um "pescador bem-sucedido e empresário de vários barcos"4, foram escolhidos por Jesus dois apóstolos: Tiago Maior e João. A cidade era a pequena Betsaida.
Segundo Ernest Renan, "eles estavam imbuídos de energia e paixão. Jesus os havia apelidado, com graça, de `filhos do trovão', por causa do zelo excessivo com que, muitas vezes, teriam feito uso do raio se dele pudessem dispor."4
João era adolescente, portanto idealista. Com Tiago, seu irmão, e Pedro forma um comitê íntimo que se faz presente em momentos muito especiais, durante a trajetória terrena de Jesus.
Os irmãos conheciam as pregações do Batista e foi no Tiberíades, no dia em que a primavera bordava rendados pela praia, que o Rabi os convidou a participar das alegrias da Boa-Nova, transformando-se em "pescadores de homens".4
Humberto de Campos, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, os descreve como "de temperamento apaixonado. Profundamente generosos, tinham carinhosas e simples, ardentes e sinceras as almas."3
Magnetizados pelo olhar enérgico e carinhoso de Jesus, aderem ao sublime convite. No idealismo quente da sua juventude, João falava de seus planos de renovar o mundo, de pregar o Evangelho às nações. Sentia-se forte e bem disposto.
Mais tarde, ao derramar a cornucópia da sua saudade no seu Evangelho, ele falaria dos tantos momentos de êxtase e aprendizado com Jesus.
Ao descrever o encontro do Mestre com Nicodemus, demonstra, com certeza, ter sido testemunha ocular. Uma testemunha que talvez estivesse à porta, como quem se encontra à espreita, velando pela eventual proximidade de alguém que pudesse surpreender o esclarecedor colóquio entre o Rabi Galileu e o doutor da lei.
Quando narra o episódio das Bodas de Caná, João parece reviver o adolescente, maravilhado ante um Rabi pleno de sabedoria, que abençoa a união esponsalícia com a água lustral da Sua presença e a doçura do Seu amor.
Com Jesus, ele adentra "a casa de Jairo, o chefe da sinagoga, cuja filha se encontrava nas malhas da agonia..."1 Há pouco, surpreendera o olhar agradecido de Verônica, a hemorroíssa, curada ao tocar o manto do Mestre.
E quando agosto "derrama sua taça de luz e calor sobre a terra"1, ele acompanha o Rabi na íngreme subida de 562 metros até o cume do Tabor. Após as 4 horas de marcha, ele dorme junto a Pedro e Tiago. A canícula, o cansaço os vence.
Na madrugada que avança, vozes vibram no ar. A visão sublime de Jesus, com as vestes brilhantes, dialogando com Moisés e Elias, o faria mais tarde, evocando a cena inesquecível, iniciar a sua narrativa evangélica, escrevendo: "Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens, a luz resplandecente nas trevas e as trevas não a compreenderam."1
O seu Evangelho foi especialmente dirigido aos cristãos que já conheciam a Mensagem. É o Evangelho espiritual, no dizer do espírito Amélia Rodrigues.
João, jovem, assiste com Maria, os instantes de agonia e morte do seu Mestre e Senhor, a cuja dedicação Jesus entrega sua mãe: "Filho, eis aí a tua mãe!" E desencumbiu-se da missão, oferecendo-lhe "o refúgio amoroso de sua proteção".3
João foi com Pedro à Samaria, depois da ascensão de Jesus, e mais tarde voltou a Jerusalém, trabalhando na Casa do Caminho. Mereceu a prisão com Pedro e, libertado, prosseguiu nas atividades.
Após se instalar em Éfeso, busca Maria e a abriga em sua casa, doada por membro da família real de Adiabene. "No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal."3
Perseguido por Domiciano, foi enviado para Roma, sendo depois exilado na ilha de Patmos, onde teve ocasião de escrever o Apocalipse. Depois da morte de Domiciano, voltou para Éfeso e aí morreu quase centenário.
É o único dos apóstolos a desencarnar de forma natural. A ele são atribuídas também 3 epístolas: a primeira dirigida aos fiéis da Ásia menor e que, segundo alguns, parece ter sido escrita como prefácio ao quarto Evangelho; a segunda à senhora Electa e seus filhos, qualificando-o alguma Igreja na Ásia menor e a terceira, a Gaio, um rico cristão. É uma carta íntima e repleta de gratidão.
No ocaso do século XII, João retorna ao cenário do mundo, na figura de Francesco Bernardone, para se tornar "o pobre de Assis".
"Francisco, ao largo da sua trajetória corporal, tudo de si investiu para que o modelo crístico fosse a sua referência, na sede que demonstrava de segui-Lo, de imitá-Lo.
Trabalhou, sofreu, chorou muito, sem que tivesse imposto a ninguém qualquer dor, qualquer sofrimento. Ao contrário, ocultava suas lágrimas pessoais, quando se tratava de atender a terceiros. Ele conhecia e convivia com o Espírito do Cristo, mas entendia que o semelhante deveria ver o Cristo por meio das suas ações amorosas."2
Como o cantador de Deus, escreveu os doces versos que o espírito Camilo denomina A carta magna da Paz, que inicia com o "Senhor, faze-me um instrumento da tua paz... Daí, desdobram-se rogativas corajosas e estelares, desvelando a pujança das acrisoladas virtudes do Pobrezinho, virtudes que marcariam sua existência até os momentos finais da sua vida terrena."2
É este mesmo João/Francisco/Amor que assina em primeiro lugar os "Prolegômenos"de O livro dos espíritos. O instrumento de Deus atende, outra vez, ao chamado do Pastor e vem oferecer ao mundo o Consolador.
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VIII, item 18, recorda a doçura do encontro de Jesus com as crianças em que o Príncipe da Paz se detém a atendê-las. Nas suas linhas podemos reconhecer o autor do 4º Evangelho e especialmente quando assim se expressa, referindo-se ao Mestre: "Ele foi o facho que ilumina as trevas, a claridade material que toca a despertar.(...)"

Fontes de consulta:

1. Franco, Divaldo P. As primícias do reino, Sabedoria, 1967, cap. 12, 15 e 22.
2. Teixeira, J. Raul. A carta magna da paz,Fráter, 2002.
3. Xavier, Francisco Cândido. Boa nova, FEB, 1963, cap. 4 e 30.
4. Renan, Ernest. Vida de Jesus, Martin Claret, 1995, cap. 9.
5. Reader's Digest. Depois de Jesus. O triunfo do cristianismo, 1999,cap. 1, 2, 3.


A AÇÃO DE JOÃO EVANGELISTA

A ação de João Evangelista foi das mais eficazes no Apostolado. Homem de grande erudição tal como se depara do seu Evangelho, que começa com ênfase e o entusiasmo que o fervor da fé o arrebatou: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, foi um dos doze Apóstolos escolhidos por Jesus para levar às gentes a sua palavra.
João era irmão de Tiago maior, pescador como ele, e estava a consertar as suas redes quando o Mestre lhe disse que o seguisse. Daí em diante sempre o acompanhou e esteve com o Nazareno até o seu comparecimento no tribunal que lavrou a sua condenação, bem como até à morte de Jesus. Depois da morte do Senhor, ele se encarregou de cuidar de Maria, mãe de Jesus.
Samaria, Jerusalém e Ásia Menor foram sucessivamente teatro do seu apostolado. Desterrado depois para a ilha de Patmos, uma das Sporades, teve visões que referiu no seu Apocalipse. O seu Evangelho, bem como suas três Epístolas, que foram escritas em grego, a nosso ver, são livros importantíssimos, indispensáveis de serem estudados com o máximo critério.
João desencarnou já bem velho, e diz-se que ultimamente não pregava mais. Quando comparecia a qualquer reunião de discípulos a sua palavra se limitava ao “Amai-vos uns aos outros”. O que levou os seus discípulos, a lhe perguntarem, porque repetia sempre a mesma coisa? Ele respondia: “Porque é preceito do Senhor”.
De fato, as suas Epístolas se podem resumir no preceito: “Amai-vos uns aos outros”. Logo na primeira, cap. II, 7–11, ele diz: “Não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo que tendes tido desde o princípio; este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Entretanto é um novo mandamento que vos escrevo, o qual é o verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se estão dissipando e a verdadeira luz já brilha. Aquele que diz estar na luz e aborrece a seu irmão, até agora está nas trevas. Aquele que ama a seu irmão, permanece na luz, não há nele motivo de tropeço; mas aquele que aborrece a seu irmão, anda nas trevas, e não sabe
para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos”.
Nos vv. 18–29, o Evangelho trata das revelações, mas as divide em Revelação da Verdade e “revelação da mentira” .
Com efeito, há revelação da Verdade e revelação da mentira, porque existem profetas e existem falsos profetas; assim como existem espíritos que falam a Verdade e espíritos que falam a mentira.
Este capítulo é muito interessante, não podemos deixar de transcrevê-lo.
“Filhinhos, esta é a ultima hora; e como ouviste que vem o anticristo, já se têm levantado muitos anticristos; pelo que conhecemos que é a ultima hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque se fossem de nós teriam permanecido conosco; mas eles saíram, para que fossem conhecidos que todos estes não são de nós. E vós tendes uma unção do Santo e todos tendes conhecimento. Não vos escrevi porque ignorais a verdade, mas porque a sabeis, e porque mentira alguma vem da verdade.
Quem é o mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? O anticristo é aquele que nega o Pai e o Filho. Todo o que nega o Filho não tem o Pai, quem confessa o Filho tem também o Pai. O que vós porém ouvistes desde o princípio, permaneça em vós. Se o que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, permanecereis vós também no Pai e no Filho”.
Estas recomendações eram avisos preventivos contra a tal “trindade” estabelecida pelas igrejas de Roma e Protestante, Esses doutores não permanecem no que ouviram desde o princípio. Escolheram e decretaram a existência de três deuses (trindade) concretizados em um, sendo apesar de tudo, cada um, um deus. O pai já não é porque o Filho sendo de toda a eternidade, não podia ser gerado; e o Filho não é filho, pelo mesmo motivo, pois ninguém pode ser pai ou filho de si mesmo. O sinal do anticristo está bem caracterizado nos crentes da Trindade.
A religião para João era mesmo Amor e não deste ou daquele.
No cap. IV, ele define claramente (7-21):
“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo aquele que ama é de Deus, e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós, em que Deus enviou o seu filho unigênito ao mundo, para que vivêssemos por meio d'Ele. O amor consiste, não
em termos nós amado a Deus, mas em que Ele nos amou a nós e enviou a seu filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos nos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o seu amor é em nós perfeito.
Conhecemos que permanecemos n'Ele e Ele em nós, por Ele nos ter dado do seu Espírito. E nós temos visto e testificamos que o Pai enviou a seu filho como salvador do mundo. “Todo aquele que confessar que Jesus é o filho de Deus”, Deus permanece nele e ele em Deus. E nós temos conhecido e crido o amor que Deus tem em nós.
Deus é amor; e aquele que permanece no amor, permanece em Deus, e Deus permanece nele. O amor é perfeito em nós, para que tenhamos coragem no dia do juízo; porque assim como Ele é, nós somos também neste mundo. No amor não há medo, mas o perfeito amor lança fora o medo porque o medo envolve o castigo; e aquele que tem medo, não é perfeito no amor. Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, e aborrecer a seu irmão, é mentiroso; porque aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê. E temos d'Ele este mandamento, que aquele que ama a Deus, ama também a seu
irmão”.
Finalmente, João Evangelista (2) foi um grande Apóstolo que soube definir, na verdade, o Cristianismo. O grande Evangelista foi para o Espiritismo, o que Joel e demais profetas foram para o Cristianismo. No seu Evangelho, cap. XIV, XV e XVI ele transcreveu textualmente a promessa de Jesus sobre a manifestação dos Espíritos, que constituem a falange poderosa da Verdade e da Consolação que vêm transformar o mundo, e realmente já deram começo a essa ascensão espiritual dos homens.
Bendito seja João, o Apóstolo amado de Jesus, e que ele nos auxilie a cumprir a vontade do grande Mestre.

LIVRO VIDA E ATOS DOS APÓSTOLOS CAIBAR SCHUTEL

·         Chamado ao apostolado aos catorze anos de idade, filho de Zebedeu e Salomé
·         Cabelos loiros aos ombros como raios de sol em cachos de ouro
·         Com dois filhos como apóstolos de Jesus (Tiago Maior e João) Salomé pediu a Jesus que um sentasse a sua direita e o outro a sua esquerda
·         Tiago Maior ficou a esquerda de Jesus – primeiro apóstolo a desencarnar
·         João ficou a direita de Jesus – o último apóstolo a desencarnar
·         Tinha muita disposição na disseminação da Boa Nova
·         Ama a natureza de maneira extraordinária
·         Gostava de passear pelas margens do Rio Jordão
·         Não gostava de pescar por achar que assim como nós os peixes tem o mesmo direito à vida
·         Jericó (sul da Galiléia) foi a região que ele se aproximou do povo para ensinar o Evangelho
·         Transmitia o Evangelho da mesma maneira que o Mestre e acendeu a chama de fé e esperança nos corações simples daquela região
·         Viveu quase um século e teve oitenta anos de vivência Cristã
·         Discípulo do amor: “O discípulo amado”
·         Não tinha conflitos íntimos
·         Passava horas dentro dos templos de Jerusalém
·         Tinha fala tranquila
·         Cresceu em tamanho e acendeu igualmente em virtudes evangélicas
·         Gostava de ouvir as histórias do Velho testamento, principalmente de Izaías (não saia de sua cabeça)
·         Alma de alta sensibilidade
·         Recebe a visita do Profeta Jeremias através do sacerdote Za-en-bim: “Tú serás um dos enviados do Senhor a vários centros do mundo.”
·         Admirava Buda (Sidhartha Sakyas-MuniGau-tama) que nasceu no 5º século antes de Cristo e viveu 80 anos. Se comunicou com João: “Não percas tempo, prepara-te agora nos mais elevados pensamentos e na melhor vivência do amor, esforça-te na perfeição dos dons que a vida te fez conhecer e procura, no trabalho reto, a tua paz; na benevolência reta, o teu caminho; na justiça reta, o teu ambiente e no amor reto, o teu alimento.”
·         Aos pés da cruz no Monte Calvário, recebeu Maria de Nazaré como sua mãe e cuidou dela com todo amor e zelo até a sua volta a pátria espiritual.











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