Diferença entre apóstolo e discípulo:
- Apóstolo: palavra derivada do grego
que significa enviado. Jesus
escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a
chegada da "Boa Nova".
- Discípulo: palavra derivada do latim
que significa aluno. Jesus
tinha em uma época de sua vida 70 discípulos, além dos doze apóstolos para
ajudá-lo.
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Autor do quarto evangelho, de três cartas aos cristãos em geral e do Livro do Apocalipse. O seu evangelho difere dos outros três que são chamados sinóticos ou semelhantes, sendo que a narrativa de João enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus.
É considerado "o discípulo amado". Era muito jovem na época da vida do Mestre, e na crucificação foi designado por Jesus a tomar conta de Maria, demonstrando aí o quanto este confiava em João.
João viveu o resto de sua vida em Éfeso, juntamente com Maria, onde teria escrito o Evangelho e as cartas. Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, onde escreveu o Apocalipse.
Morreu em Éfeso, em idade muito avançada, tomando conta da igreja que estava nesta cidade.
João ou João Evangelista. [do grego Ioannes, do hebraico Yohanan,
Jeová tem sido gracioso] São
referências evangélicas sobre o apóstolo: Mateus, 4:21, 10:3; Marcos, 3:17; Lucas, 6:14; Atos dos Apóstolos, 1:13.
Era filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o maior. Sua mãe, Salomé, é citada duas
vezes, uma em Marcos (15:40 e 16:1), outra em Mateus
(20:20 e 27:56).
Alguns
estudiosos suspeitam que Salomé tenha sido irmã de Maria Santíssima (João,19:25). Dessa
forma, Jesus era primo dos filhos de Zebedeu, explicando, em parte, a
intimidade fraterna existente entre eles. Nasceu em Betsaida, na Galileia. É
autor do quarto Evangelho, de três cartas destinadas aos cristãos e do livro Apocalipse. O seu Evangelho difere
dos outros três, chamados sinópticos ou semelhantes, porque a narrativa de João
enfoca mais o aspectos espiritual da mensagem de Jesus. João considera-se “o
discípulo amado” (João, 13:23; 20:2 e 26; 21:7 e 20),
afirmação admissível, se generalizada.
Era muito
jovem à época do Mestre, e, na crucificação, foi designado por Jesus para tomar
conta de Maria. João viveu o final de sua existência em Éfeso, onde teria
escrito o seu evangelho e as suas epístolas. Durante o governo do imperador
romano Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, escrevendo aí o Apocalipse.
Morreu idoso, tomando conta da igreja que ali existia, possivelmente no ano 100
da Era Cristã. João e seu irmão Tiago Maior foram chamados por Jesus de
Boanerges (filhos do trovão).
Integrava o núcleo inicialmente convocado por Jesus, participando
destacadamente, junto a Tiago maior e a Pedro, do principal grupo do colégio
apostolar. (11), (26)
JOÃO,
chamado também .o discípulo amado., e mais tarde .o presbítero., isto é, o
.velho.. Filho de Zebedeu, e portanto primo irmão de Jesus, acompanhou o Mestre
no pequeno grupo iniciático, com seu irmão Tiago e com Pedro.
Clemente de
Alexandria diz ter João escrito o .Evangelho Pneumático.. Sabemos que .pneuma.
significa .Espírito.. Então, é o Evangelho espiritual. Em que sentido? Escrito
por um Espírito? .Pneumografado? Tal como hoje dizemos .psicografado.?
João
escreveu entre 70 e 100, tendo desencarnado em 104. Seu estilo é altaneiro,
condoreiro e seu Evangelho está. repleto de simbolismos iniciáticos, tendo dado
origem a uma teologia.
Linguisticamente,
Lucas é o mais correto e Marcos o mais vulgar testando Mateus e João escritos
numa linguagem intermediária.
Os Expoentes da Codificação
João Evangelista
Jornal Mundo Espírita - Maio de 2001
Segundo Ernest Renan, "eles estavam imbuídos de energia e paixão. Jesus os havia apelidado, com graça, de `filhos do trovão', por causa do zelo excessivo com que, muitas vezes, teriam feito uso do raio se dele pudessem dispor."4
João era adolescente, portanto idealista. Com Tiago, seu irmão, e Pedro forma um comitê íntimo que se faz presente em momentos muito especiais, durante a trajetória terrena de Jesus.
Os irmãos conheciam as pregações do Batista e foi no Tiberíades, no dia em que a primavera bordava rendados pela praia, que o Rabi os convidou a participar das alegrias da Boa-Nova, transformando-se em "pescadores de homens".4
Humberto de Campos, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, os descreve como "de temperamento apaixonado. Profundamente generosos, tinham carinhosas e simples, ardentes e sinceras as almas."3
Magnetizados pelo olhar enérgico e carinhoso de Jesus, aderem ao sublime convite. No idealismo quente da sua juventude, João falava de seus planos de renovar o mundo, de pregar o Evangelho às nações. Sentia-se forte e bem disposto.
Mais tarde, ao derramar a cornucópia da sua saudade no seu Evangelho, ele falaria dos tantos momentos de êxtase e aprendizado com Jesus.
Ao descrever o encontro do Mestre com Nicodemus, demonstra, com certeza, ter sido testemunha ocular. Uma testemunha que talvez estivesse à porta, como quem se encontra à espreita, velando pela eventual proximidade de alguém que pudesse surpreender o esclarecedor colóquio entre o Rabi Galileu e o doutor da lei.
Quando narra o episódio das Bodas de Caná, João parece reviver o adolescente, maravilhado ante um Rabi pleno de sabedoria, que abençoa a união esponsalícia com a água lustral da Sua presença e a doçura do Seu amor.
Com Jesus, ele adentra "a casa de Jairo, o chefe da sinagoga, cuja filha se encontrava nas malhas da agonia..."1 Há pouco, surpreendera o olhar agradecido de Verônica, a hemorroíssa, curada ao tocar o manto do Mestre.
E quando agosto "derrama sua taça de luz e calor sobre a terra"1, ele acompanha o Rabi na íngreme subida de 562 metros até o cume do Tabor. Após as 4 horas de marcha, ele dorme junto a Pedro e Tiago. A canícula, o cansaço os vence.
Na madrugada que avança, vozes vibram no ar. A visão sublime de Jesus, com as vestes brilhantes, dialogando com Moisés e Elias, o faria mais tarde, evocando a cena inesquecível, iniciar a sua narrativa evangélica, escrevendo: "Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens, a luz resplandecente nas trevas e as trevas não a compreenderam."1
O seu Evangelho foi especialmente dirigido aos cristãos que já conheciam a Mensagem. É o Evangelho espiritual, no dizer do espírito Amélia Rodrigues.
João, jovem, assiste com Maria, os instantes de agonia e morte do seu Mestre e Senhor, a cuja dedicação Jesus entrega sua mãe: "Filho, eis aí a tua mãe!" E desencumbiu-se da missão, oferecendo-lhe "o refúgio amoroso de sua proteção".3
João foi com Pedro à Samaria, depois da ascensão de Jesus, e mais tarde voltou a Jerusalém, trabalhando na Casa do Caminho. Mereceu a prisão com Pedro e, libertado, prosseguiu nas atividades.
Após se instalar em Éfeso, busca Maria e a abriga em sua casa, doada por membro da família real de Adiabene. "No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal."3
Perseguido por Domiciano, foi enviado para Roma, sendo depois exilado na ilha de Patmos, onde teve ocasião de escrever o Apocalipse. Depois da morte de Domiciano, voltou para Éfeso e aí morreu quase centenário.
É o único dos apóstolos a desencarnar de forma natural. A ele são atribuídas também 3 epístolas: a primeira dirigida aos fiéis da Ásia menor e que, segundo alguns, parece ter sido escrita como prefácio ao quarto Evangelho; a segunda à senhora Electa e seus filhos, qualificando-o alguma Igreja na Ásia menor e a terceira, a Gaio, um rico cristão. É uma carta íntima e repleta de gratidão.
No ocaso do século XII, João retorna ao cenário do mundo, na figura de Francesco Bernardone, para se tornar "o pobre de Assis".
"Francisco, ao largo da sua trajetória corporal, tudo de si investiu para que o modelo crístico fosse a sua referência, na sede que demonstrava de segui-Lo, de imitá-Lo.
Trabalhou, sofreu, chorou muito, sem que tivesse imposto a ninguém qualquer dor, qualquer sofrimento. Ao contrário, ocultava suas lágrimas pessoais, quando se tratava de atender a terceiros. Ele conhecia e convivia com o Espírito do Cristo, mas entendia que o semelhante deveria ver o Cristo por meio das suas ações amorosas."2
Como o cantador de Deus, escreveu os doces versos que o espírito Camilo denomina A carta magna da Paz, que inicia com o "Senhor, faze-me um instrumento da tua paz... Daí, desdobram-se rogativas corajosas e estelares, desvelando a pujança das acrisoladas virtudes do Pobrezinho, virtudes que marcariam sua existência até os momentos finais da sua vida terrena."2
É este mesmo João/Francisco/Amor que assina em primeiro lugar os "Prolegômenos"de O livro dos espíritos. O instrumento de Deus atende, outra vez, ao chamado do Pastor e vem oferecer ao mundo o Consolador.
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VIII, item 18, recorda a doçura do encontro de Jesus com as crianças em que o Príncipe da Paz se detém a atendê-las. Nas suas linhas podemos reconhecer o autor do 4º Evangelho e especialmente quando assim se expressa, referindo-se ao Mestre: "Ele foi o facho que ilumina as trevas, a claridade material que toca a despertar.(...)"
Fontes de consulta:
1. Franco, Divaldo P. As primícias do reino, Sabedoria, 1967, cap. 12, 15 e 22.2. Teixeira, J. Raul. A carta magna da paz,Fráter, 2002.
3. Xavier, Francisco Cândido. Boa nova, FEB, 1963, cap. 4 e 30.
4. Renan, Ernest. Vida de Jesus, Martin Claret, 1995, cap. 9.
5. Reader's Digest. Depois de Jesus. O triunfo do cristianismo, 1999,cap. 1, 2, 3.
A AÇÃO DE JOÃO EVANGELISTA
A ação de João Evangelista foi das mais eficazes no
Apostolado. Homem de grande erudição tal como se depara do seu Evangelho, que
começa com ênfase e o entusiasmo que o fervor da fé o arrebatou: “No princípio
era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, foi um dos doze
Apóstolos escolhidos por Jesus para levar às gentes a sua palavra.
João era irmão de Tiago maior, pescador como ele, e
estava a consertar as suas redes quando o Mestre lhe disse que o seguisse. Daí
em diante sempre o acompanhou e esteve com o Nazareno até o seu comparecimento
no tribunal que lavrou a sua condenação, bem como até à morte de Jesus. Depois
da morte do Senhor, ele se encarregou de cuidar de Maria, mãe de Jesus.
Samaria, Jerusalém e Ásia Menor foram sucessivamente
teatro do seu apostolado. Desterrado depois para a ilha de Patmos, uma das
Sporades, teve visões que referiu no seu Apocalipse. O seu Evangelho, bem como
suas três Epístolas, que foram escritas em grego, a nosso ver, são livros
importantíssimos, indispensáveis de serem estudados com o máximo critério.
João desencarnou já bem velho, e diz-se que
ultimamente não pregava mais. Quando comparecia a qualquer reunião de
discípulos a sua palavra se limitava ao “Amai-vos uns aos outros”. O que levou
os seus discípulos, a lhe perguntarem, porque repetia sempre a mesma coisa? Ele
respondia: “Porque é preceito do Senhor”.
De fato, as suas Epístolas se podem resumir no
preceito: “Amai-vos uns aos outros”. Logo na primeira, cap. II, 7–11, ele diz:
“Não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo que tendes tido
desde o princípio; este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Entretanto
é um novo mandamento que vos escrevo, o qual é o verdadeiro nele e em vós,
porque as trevas se estão dissipando e a verdadeira luz já brilha. Aquele que
diz estar na luz e aborrece a seu irmão, até agora está nas trevas. Aquele que
ama a seu irmão, permanece na luz, não há nele motivo de tropeço; mas aquele
que aborrece a seu irmão, anda nas trevas, e não sabe
para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os
olhos”.
Nos vv. 18–29, o Evangelho trata das revelações,
mas as divide em Revelação da Verdade e “revelação da mentira” .
Com efeito, há revelação da Verdade e revelação da
mentira, porque existem profetas e existem falsos profetas; assim como existem
espíritos que falam a Verdade e espíritos que falam a mentira.
Este capítulo é muito interessante, não podemos
deixar de transcrevê-lo.
“Filhinhos, esta é a ultima hora; e como ouviste
que vem o anticristo, já se têm levantado muitos anticristos; pelo que
conhecemos que é a ultima hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque se
fossem de nós teriam permanecido conosco; mas eles saíram, para que fossem
conhecidos que todos estes não são de nós. E vós tendes uma unção do Santo e
todos tendes conhecimento. Não vos escrevi porque ignorais a verdade, mas
porque a sabeis, e porque mentira alguma vem da verdade.
Quem é o mentiroso senão aquele que nega que Jesus
é o Cristo? O anticristo é aquele que nega o Pai e o Filho. Todo o que nega o
Filho não tem o Pai, quem confessa o Filho tem também o Pai. O que vós porém
ouvistes desde o princípio, permaneça em vós. Se o que ouvistes desde o
princípio permanecer em vós, permanecereis vós também no Pai e no Filho”.
Estas recomendações eram avisos preventivos contra
a tal “trindade” estabelecida pelas igrejas de Roma e Protestante, Esses
doutores não permanecem no que ouviram desde o princípio. Escolheram e
decretaram a existência de três deuses (trindade) concretizados em um, sendo apesar
de tudo, cada um, um deus. O pai já não é porque o Filho sendo de toda a
eternidade, não podia ser gerado; e o Filho não é filho, pelo mesmo motivo,
pois ninguém pode ser pai ou filho de si mesmo. O sinal do anticristo está bem
caracterizado nos crentes da Trindade.
A religião para João era mesmo Amor e não deste ou
daquele.
No cap. IV, ele define claramente (7-21):
“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é
de Deus; e todo aquele que ama é de Deus, e conhece a Deus. Quem não ama não
conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós,
em que Deus enviou o seu filho unigênito ao mundo, para que vivêssemos por meio
d'Ele. O amor consiste, não
em termos nós amado a Deus, mas em que Ele nos amou
a nós e enviou a seu filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se
Deus assim nos amou, nós também devemos nos amar uns aos outros. Ninguém jamais
viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o seu amor é
em nós perfeito.
Conhecemos que permanecemos n'Ele e Ele em nós, por
Ele nos ter dado do seu Espírito. E nós temos visto e testificamos que o Pai
enviou a seu filho como salvador do mundo. “Todo aquele que confessar que Jesus
é o filho de Deus”, Deus permanece nele e ele em Deus. E nós temos conhecido e
crido o amor que Deus tem em nós.
Deus é amor; e aquele que permanece no amor,
permanece em Deus, e Deus permanece nele. O amor é perfeito em nós, para que
tenhamos coragem no dia do juízo; porque assim como Ele é, nós somos também
neste mundo. No amor não há medo, mas o perfeito amor lança fora o medo porque
o medo envolve o castigo; e aquele que tem medo, não é perfeito no amor. Nós
amamos, porque Ele nos amou primeiro. Se alguém disser: Amo a Deus, e aborrecer
a seu irmão, é mentiroso; porque aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não
pode amar a Deus a quem não vê. E temos d'Ele este mandamento, que aquele que
ama a Deus, ama também a seu
irmão”.
Finalmente, João Evangelista (2) foi um grande
Apóstolo que soube definir, na verdade, o Cristianismo. O grande Evangelista
foi para o Espiritismo, o que Joel e demais profetas foram para o Cristianismo.
No seu Evangelho, cap. XIV, XV e XVI ele transcreveu textualmente a promessa de
Jesus sobre a manifestação dos Espíritos, que constituem a falange poderosa da
Verdade e da Consolação que vêm transformar o mundo, e realmente já deram
começo a essa ascensão espiritual dos homens.
Bendito seja João, o Apóstolo amado de Jesus, e que
ele nos auxilie a cumprir a vontade do grande Mestre.
LIVRO VIDA E ATOS DOS APÓSTOLOS CAIBAR SCHUTEL
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Chamado ao apostolado aos catorze anos de
idade, filho de Zebedeu e Salomé
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Cabelos loiros aos ombros como raios de sol
em cachos de ouro
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Com dois filhos como apóstolos de Jesus
(Tiago Maior e João) Salomé pediu a Jesus que um sentasse a sua direita e o
outro a sua esquerda
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Tiago Maior ficou a esquerda de Jesus –
primeiro apóstolo a desencarnar
·
João ficou a direita de Jesus – o último
apóstolo a desencarnar
·
Tinha muita disposição na disseminação da Boa
Nova
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Ama a natureza de maneira extraordinária
·
Gostava de passear pelas margens do Rio
Jordão
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Não gostava de pescar por achar que assim
como nós os peixes tem o mesmo direito à vida
·
Jericó (sul da Galiléia) foi a região que ele
se aproximou do povo para ensinar o Evangelho
·
Transmitia o Evangelho da mesma maneira que o
Mestre e acendeu a chama de fé e esperança nos corações simples daquela região
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Viveu quase um século e teve oitenta anos de
vivência Cristã
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Discípulo do amor: “O discípulo amado”
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Não tinha conflitos íntimos
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Passava horas dentro dos templos de Jerusalém
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Tinha fala tranquila
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Cresceu em tamanho e acendeu igualmente em
virtudes evangélicas
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Gostava de ouvir as histórias do Velho
testamento, principalmente de Izaías (não saia de sua cabeça)
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Alma de alta sensibilidade
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Recebe a visita do Profeta Jeremias através
do sacerdote Za-en-bim: “Tú serás um dos enviados do Senhor a vários centros do
mundo.”
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Admirava Buda (Sidhartha Sakyas-MuniGau-tama)
que nasceu no 5º século antes de Cristo e viveu 80 anos. Se comunicou com João:
“Não percas tempo, prepara-te agora nos mais elevados pensamentos e na melhor
vivência do amor, esforça-te na perfeição dos dons que a vida te fez conhecer e
procura, no trabalho reto, a tua paz; na benevolência reta, o teu caminho; na
justiça reta, o teu ambiente e no amor reto, o teu alimento.”
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Aos pés da cruz no Monte Calvário, recebeu
Maria de Nazaré como sua mãe e cuidou dela com todo amor e zelo até a sua volta
a pátria espiritual.
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